Campus Salvador Teses
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ifba.edu.br/jspui/handle/123456789/410
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSouza, Maíra Lima de-
dc.date.accessioned2023-06-21T21:35:47Z-
dc.date.available2023-06-12-
dc.date.available2023-06-21T21:35:47Z-
dc.date.issued2023-04-25-
dc.identifier.citationSOUZA, Maíra Lima de. Análise de regressão binominal negativa na difusão das arboviroses na Bahia entre os anos de 2016-2019. Tese (Programa de Pós-Graduação Multi-Institucional em Difusão do Conhecimento) -- Instituto Federal da Bahia, Salvador, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ifba.edu.br/jspui/handle/123456789/410-
dc.description.abstractBetween 2016 and 2019, Bahia had about 270,172 incident cases of arboviruses; 58.57% were dengue, 25.36% were chikungunya, and 16.07% were zika. One hundred thirty-six municipalities were affected with simultaneous occurrences, and 7 had continuous cases over those four years (2016 to 2019). Related to the context and multiple events over time, within an endemic scope, the pressing issue is identifying the possible factors that influence arboviral cases, confirmed and suspected, in Bahia. The hardship in contextualizing a general scenario, with plenty possibility of delimitation, was identified as a priority problem and served as a parameter to locate the research in the agenda of initiatives that seek to analyze the susceptibility of the occurrence of arboviruses in a given location. This research aims to identify ecological factors associated with confirmed and suspected cases of dengue, chikungunya, and zika through statistical models of negative binomial regression that circle back from the annual frequency of cases by municipalities in Bahia municipalities in the period from 2016 to 2019. Two Analytical hypotheses were considered: the first indicates that ecological factors impact the occurrence of cases, and the second hypothesis assumes that there is mutual influence between the studied arboviruses. Three case scenarios were outlined: the suspected cases scenario, the confirmed cases scenario, and the persistent cases occurrences scenario, the latter related to the context of simultaneous circulation. The survey indicated that the main influencing factors are linked to trade, migration, transport, land use, and socioeconomic aspects.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectArbovirosept_BR
dc.subjectRegressão Binomial Negativapt_BR
dc.subjectVigilância Epidemiológicapt_BR
dc.subjectArbovirusespt_BR
dc.subjectNegative Binomial Regressionpt_BR
dc.subjectEpidemiological Surveillancept_BR
dc.titleAnálise de regressão binominal negativa na difusão das arboviroses na Bahia entre os anos de 2016-2019pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.creator.ID5998313597414695pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5998313597414695pt_BR
dc.contributor.advisor1Araújo, Marcio Luís Valença-
dc.contributor.advisor1ID0777733127275321pt_BR
dc.contributor.advisor1Lattesttp://lattes.cnpq.br/0777733127275321pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Miranda, José Garcia Vivas-
dc.contributor.advisor-co1ID1608472474770322pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1608472474770322pt_BR
dc.contributor.referee1Araújo, Marcio Luís Valença-
dc.contributor.referee2Miranda, José Garcia Vivas-
dc.contributor.referee3Pereira, Felicidade Mota-
dc.contributor.referee3ID3992554543434684pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3992554543434684pt_BR
dc.contributor.referee4Souza, Marcia São Pedro Leal-
dc.contributor.referee5Cardoso, Hugo Saba Pereira-
dc.description.resumoEntre 2016 e 2019 a Bahia teve uma taxa de 270.172,93 casos incidentes de arboviroses, 58,57% dos casos eram de dengue, 25,36% de chikungunya e 16,07% de zika. Ao todo, 136 municípios foram afetados com casos simultâneos e 7 desses municípios tiveram casos contínuos ao longo dos 4 anos (2016 a 2019). Relacionadas ao contexto e com múltiplas ocorrências ao longo do tempo, num escopo de endemia, a questão premente está em identificar os possíveis fatores que influenciam os casos de arboviroses, confirmados e suspeitos, no estado baiano. A dificuldade de contextualizar um cenário geral, com possibilidade de delimitação, foi identificado como problema prioritário e que serviu de parâmetro para localizar a pesquisa na agenda de iniciativas que buscam realizar a análise da susceptibilidade de ocorrência de arboviroses em determinado local. Esta pesquisa objetiva identificar fatores ecológicos associados à ocorrência de casos confirmados e suspeitos da dengue, da chikungunya e da zika através de modelos estatísticos de regressão binomial negativo delineados a partir da frequência anual de casos por municípios da Bahia no período de 2016 a 2019. Duas hipóteses analíticas foram consideradas: a primeira indica que fatores ecológicos impactam na ocorrência de casos e a segunda hipótese considera a existência de influência mútua entre as arboviroses estudadas. Três cenários de casos foram delineados: o cenário de casos suspeitos, o cenário de casos confirmados e o cenário de casos persistentes, este relacionado ao contexto de circulação simultânea. A pesquisa sinalizou que os principais fatores de influência estão ligados ao comércio, migração, transporte e uso da terra, bem como aos aspectos socioeconômicos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MULTI-INSTITUCIONAL EM DIFUSÃO DO CONHECIMENTO (DMMDC)pt_BR
dc.publisher.programDoutorado Multi-Institucional e Multidisciplinar em Difusão do Conhecimento (DMMDC)pt_BR
dc.publisher.initialsIFBApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::MICROBIOLOGIA::BIOLOGIA E FISIOLOGIA DOS MICROORGANISMOS::VIROLOGIApt_BR
dc.relation.referencesABATH, M. de B. et al. Avaliação da completitude, da consistência e da duplicidade de registros de violências do Sinan em Recife, Pernambuco, 2009-2012. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, v. 23, n. 1, p. 131-142, mar. 2014. Disponível em: http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679- 49742014000100013&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 28 nov. 2020. ALBUQUERQUE, M.F.P.M. et al. Epidemia de microcefalia e vírus Zika: a construção do conhecimento em epidemiologia. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 34, n.10, 2018. http://dx.doi.org/10.1590/0102-311x00069018. Acesso em: 28 nov. 2020. ALMEIDA FILHO, N. Towards a unified theory of health-disease: i. health as a complexmodel-object. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 47, n. 3, p. 433-450, 2013. ALMEIDA FILHO, N. et al. (org.). Teoria epidemiológica hoje: fundamentos, interfaces, tendências. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1998. 256 p. ALMEIDA, C. et al. Brazil’s conception of South-South “structural cooperation” in health. Rev Electron Comun Inf Inov Saude, [s.l.], v. 377, n. 9779, p.1722-1723, mar. 2010. Disponível em: http://www6. ensp.fiocruz.br/repositorio/sites/default/files/arquivos/343-1635-2-PB.pdf. Acesso em: 22 mar. 2021. ANJOS, R. O. et al. Transmission of Chikungunya Virus in an Urban Slum, Brazil. Emerging Infectious Diseases, Volume 26, Number 7, [s.l.], v. 26 n. 7 p. 1364-1373, July 2020, 26(7), https://doi.org/10.3201/eid2607.190846. Acesso em: 22 mar. 2021, ARAÚJO, M. L. V. et al. Nonlocal dispersal os dengue in the state of Bahia. The Science of the Total Enviroment, Amsterdam, n. 631-632, p. 40-46, ago. 2018, https://doi.org/10.1016/j.scitotenv.2018.02.198. ARMSTRONG, N.; HOU, W.; TANG, Q. Biological and historical overview of zika virus. World Journal of Virology, Pleasanton, v. 6, n. 1, p. 1-8, fev. 2017. ATLASBR. Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil. Pnud Brasil, Ipea e FJP, São Paulo: ATLASBR, 2020. Disponível em: http://www.atlasbrasil.org.br/.Acesso em: 23 set. 2020. Base de dados. ATLASBR. Atlas de Desenvolvimento Humano no Brasil. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e Fundação João Pinheiro (FJP). São Paulo: ATLASBR, 2016. Disponível em: http://www.atlasbrasil.org.br/acervo/biblioteca. Acesso em: 23 set. 2020. Base de dados. ATTAWAY, D. F. et al. Zika virus: Endemic and epidemic ranges of Aedes mosquito transmission. Journal of Infection and Public Health, Elsevier, v. 10, n. 1, p. 120-123, jan. - fev. 2017. BAHIA. Secretaria da Saúde do Estado. Vigilância em Saúde. Salvador: BA, 2009. Disponível em: http://www.saude.ba.gov.br/suvisa/institucional-vigilancia-em-saude/. Acesso em: 29 out. 2020. BAHIA. Portaria n.o 125, de 24 de novembro de 2011. Define as terminologias, a relação de doenças, agravos e eventos em saúde pública de notificação compulsória, em todo o território do Estado da Bahia, e estabelece fluxos, critérios, responsabilidades e atribuições aos profissionais e serviços de saúde. Secretaria da Saúde do Estado. Salvador: BA, 2011. Disponível em: http://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2017/12/PORTARIA_125_- 24_01_2011.pdf. Acesso em: 16 maio 2020. BAHIA. Secretaria da Saúde do Estado. Laboratório Central de Saúde Pública. Salvador: BA, 2017. Disponível em: http://www.saude.ba.gov.br/suvisa/lacen/. Acesso em: 29 out. 2020 BAHIA. Secretaria de Saúde do Estado da Bahia. Matriz Arbov_2019 até 14.05.2020. (Semana Epidemiológica 19), 2020a. [manuscrito não publicado]. BAHIA. Boletim Epidemiológico da Bahia, n.o 07 05/2020. Salvador: SESAB, 2020b. Disponível em: http://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2017/11/BOLETIM-EPIDEMIOLOGICO-SE-20.pdf . Acesso em: 22 out. 2020. BARATA, R. C. O. B. O desafio das doenças emergentes e a revalorização da epidemiologia descritiva. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 31, n. 5, p. 531-537, 1997. BARBOSA, I. R.; SILVA, L. P. da. Influência dos determinantes sociais e ambientais na distribuição espacial da dengue no município de Natal-RN. Revista Ciência Plural, [S. l.]: v.1, n. 3, p. 62–75, 2015. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/rcp/article/view/8583. Acesso em: 5 out. 2022. BARTLEY, L. M.; DONNELLY, C. A.; GARNETT, G. P. The seasonal pattern of dengue in endemic areas: mathematical models of mechanisms. Transactions of the royal society of tropical medicine and hygiene, Oxford, v. 96, n. 4, p. 387-397, 2002. BEZERRA, J. M. T. et al. Entry of dengue virus serotypes and their geographic distribution in Brazilian federative units: a systematic review. Revista Brasileira de Epidemiologia,v. 24, out. 2021. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1980-549720210020. Acesso em: 4 out. 2021. BOWMAN, L. R.; ROCKLOV, J.; KROEGER, A. et al. A comparison of Zika and dengue outbreaks using national surveillance data in the Dominican Republic. PLOS Neglected Tropical Diseases, San Francisco, v. 12, n. 11, p. 13, 2018. BRAGA, I. A.; VALLE, D. Aedes aegypti: histórico do controle no Brasil. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, v. 16, n. 2, p. 113-118, jun. 2007. Disponível em: http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679- 49742007000200006&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 4 out. 2021. BRASIL. Lei n.o 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da União: Brasília, DF, 1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm. Acesso em: 8 out. 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Dengue: instruções para pessoal de combate ao vetor. Manual de normas técnicas. 3. ed. rev. Brasília: Ministério da Saúde: Fundação Nacional de Saúde, 2001. 84 p. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. 5. ed. Brasília, DF: FUNASA, 2002a. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/funasa/guia_vig_epi_vol_l.pdf. Acesso em: 10 out. 2021. BRASIL. Ministério da Saúde. Programa Nacional de Controle da Dengue: PNCD/Fundação Nacional de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2002b. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pncd_2002.pdf. Acesso em: 5 out. 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. 6. ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2005. 816 p. BRASIL. Portaria n.o 5, de 21 de fevereiro de 2006. Inclui doenças na relação nacional de notificação compulsória, define doenças de notificação imediata, relação dos resultados laboratoriais que devem ser notificados pelos Laboratórios de Referência Nacional ou Regional e normas para notificação de casos. Brasília: DF, 2006. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/svs/2006/prt0005_21_02_2006_comp.html. Acesso em: 29 out. 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Sistema de Informação de Agravos de Notificação-SINAN: normas e rotinas. 2. ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2007. 68 p. BRASIL. Ministério da Saúde. A experiência brasileira em sistemas de informação em saúde. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2009a. v. 1 e 2 148p. BRASIL. Portaria n.o 2.669, de 3 de novembro de 2009. Estabelece as prioridades, objetivos, metas e indicadores de monitoramento e avaliação do Pacto pela Saúde, nos componentes pela Vida e de Gestão, e as orientações, prazos e diretrizes do seu processo de pactuação para o biênio 2010-2011. Brasília: DF, 2009b. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2009/prt2669_03_11_2009.html. Acesso em 12 out. 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes nacionais para prevenção e controle de epidemias de dengue. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2009c. BRASIL. Portaria n.o 2.472, de 31 de agosto de 2010. Define as terminologias adotadas em legislação nacional, conforme disposto no Regulamento Sanitário Internacional 2005 (RSI 2005), a relação de doenças, agravos e eventos em saúde pública de notificação compulsória em todo o território nacional e estabelecer fluxo, critérios, responsabilidades e atribuições aos profissionais e serviços de saúde. Brasília: DF, 31 de agosto de 2010. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2010/prt2472_31_08_2010.html. Acesso em: 30 out. 2020. BRASIL. Portaria n.o 104, de 25 de janeiro de 2011. Define as terminologias adotadas em legislação nacional, conforme o disposto no Regulamento Sanitário Internacional 2005 (RSI 2005), a relação de doenças, agravos e eventos em saúde pública de notificação compulsória em todo o território nacional e estabelece fluxo, critérios, responsabilidades e atribuições aos profissionais e serviços de saúde. Brasília: DF, 2011a. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt0104_25_01_2011.html. Acesso em: 29 out. 2020. BRASIL. Decreto n.o 7.616, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a declaração de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional - ESPIN e institui a Força Nacional do Sistema Único de Saúde - FN-SUS. Brasília: DF, 2011b. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/d7616.htm. Acesso em: 8 out. 2021. BRASIL. Ministério da Saúde. Orientações acerca dos indicadores de monitoramento e avaliação do pacto pela saúde, nos componentes pela vida e de gestão para o biênio 2010- 2011. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2011c. BRASIL. Portaria n.o 1.708, de 16 de agosto de 2013. Regulamenta o Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde (PQAVS), com a definição de suas diretrizes, financiamento, metodologia de adesão e critérios de avaliação dos Estados, Distrito Federal e Municípios. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt1708_16_08_2013.html. Acesso em: 29 out. 2020. BRASIL. Portaria n.o 1.378, de 9 de julho de 2013. Regulamenta as responsabilidades e define diretrizes para execução e financiamento das ações de Vigilância em Saúde pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, relativos ao Sistema Nacional de Vigilância em Saúde e Sistema Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: DF, 2013b. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt1378_09_07_2013.html. Acesso em: 29 out 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Nova classificação de caso de Dengue: Organização Mundial da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2014a. Disponível em http://www.epi.uff.br/wp-content/uploads/2013/10/Nova_classificacao_de_caso_de_Dengue_OMS.pdf. Acesso em: 20 out. 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Preparação e resposta à introdução do vírus Chikungunya no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde, 2014b. 100 p. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/preparacao_resposta_virus_chikungunya_brasil.pdf. Acesso em: 8 out. 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância da Saúde. Protocolo de atenção à saúde e resposta à ocorrência de microcefalia relacionada à infecção pelo vírus Zika. Brasília: Ministério da Saúde, 2015. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_resposta_microcefalia_relacionada_inf eccao_virus_zika.pdf. Acesso em: 8 out. 2020. BRASIL. Portaria n.o 204, de 17 de fevereiro de 2016. Define a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional, nos termos do anexo, e dá outras providências. Brasília: DF, 2016a. Disponível em: https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/abril/25/Portaria-n---2014-de-17--Fevereiro-2016.pdf. Acesso em: 29 out. 2020. BRASIL. Sala Nacional de Coordenação e Controle para o enfrentamento à dengue, ao vírus chikungunya e ao vírus Zika. Diretriz SNCC n.o 3: Saneamento Básico. Brasília: DF, 2016b. Disponível em: http://combateaedes.saude.gov.br/images/salade-situacao/diretriz-sncc-n-3-saneamento-basico.pdf. Acesso em: 10 out. 2021. BRASIL. Ministério da Saúde. Nota Informativa n.o 59 /2016 CGPNCD/DEVIT/SVS/MS. Trata da atualização do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) online versão 3.0 para dengue/chikungunya. Brasília, DF: 2016c. Disponível em: http://www.portalsinan.saude.gov.br/images/documentos/Agravos/Dengue/Nota_Informativa _059.pdf. Acesso em: 13 out. 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Portal Sinan dengue/chikungunya. 7 de março de 2016. Brasília: DF, 2016d. Disponível em: http://portalsinan.saude.gov.br/sinan-dengue-chikungunya. Acesso em: 29 out. 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Chikungunya: manejo clínico. Brasília: Ministério da Saúde, 2017a. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/chikungunya_manejo_clinico.pdf. Acesso em: 29 out. 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Ministério da Saúde declara fim da emergência nacional do zika e microcefalia. 11 de maio de 2017. Brasília: DF, 2017b. Disponível em: https://antigo.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/28347-ministerio-da-saude-declara-fim-da-emergencia-nacional-para-zika-e-microcefalia. Acesso em: 25 out. 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de vigilância sentinela de doenças neuroinvasivas por arbovírus. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2017c. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_vigilancia_sentinela_doencas_arbovirus.pdf. Acesso em: 25 out. 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Vírus Zika no Brasil: a resposta do SUS. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2017d. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/ centrais-de-conteudo/publicacoes/publicacoes-svs/zika af_zika_28mar17_isbn_web.pdf/view. Acesso em: 20 out. 2020. BRASIL. Sudene - Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste. Delimitação do semiárido. Ministério do Desenvolvimento Regional. Brasilia: SUDENE, 2017e. Disponível em: http://antigo.sudene.gov.br/delimitacao-do-semiarido Acesso em: 22 out. 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde Brasil 2017: uma análise da situação de saúde e os desafios para o alcance dos objetivos de desenvolvimento sustentável. Brasília: Ministério da Saúde, 2018. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_brasil_2017_analise_situacao_saude_desa fios_objetivos_desenvolvimento_sustetantavel.pdf Acesso em: 20 out. 2020. BRASIL. Portaria n.o 1.061, de 18 de maio de 2020. Revoga a Portaria n.o 264, de 17 de fevereiro de 2020, e altera a Portaria de Consolidação n.o 4/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para incluir a doença de Chagas crônica, na Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional. Brasília: DF, 2020a. Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-1.061-de-18-de-maio-de-2020-259143078 Acesso em: 29 out 2020. BRASIL. Portaria n.o 264, de 17 de fevereiro de 2020. Altera a Portaria de Consolidação n.o 4/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para incluir a doença de Chagas crônica, na Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional. Brasília: DF, 2020b.Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2020/prt0264_19_02_2020.html. Acesso em: 27 out. 2020. BRASIL. Boletim Epidemiológico da Bahia, n.o 33 51/2020. Brasília: SVS, 2020c. Disponível em: http://plataforma.saude.gov.br/anomalias-congenitas/boletim-epidemiologico- SVS-33-2020.pdf . Acesso em: 22 out. 2022. BIREME. Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde. DECS. São Paulo: BIREME, 2017. Disponível em:https://decs.bvsalud.org/ths/resource/?id=1106&filter=ths_termall&q=arboviroses#Details.Acesso em: 22 de jun. 2022. CAMPOS, G. S.; BANDEIRA, A. C.; SARDI, S. I. Zika virus outbreak, Bahia, Brazil.Emerging Infectious Diseases, Atlanta, v. 21, n. 10, 2015. CARMO, Roberto Luiz (org.) et al. Dengue e Chikungunya: estudos da relação entre população, ambiente e saúde. Campinas: Núcleo de Estudos de População “Elza Berquó” / Unicamp, 2015, 83p. Disponível em: https://www.nepo.unicamp.br/publicacoes/textos_nepo/textos_nepo_72.pdf Acesso em: 29 out. 2020. CARLSON, C. J.; DOUGHERTY, E. R.; GETZ, W. An ecological assessment of the pandemic threat of zika virus. PLOS Neglected Tropical Diseases, San Francisco, v. 10, n. 8, p.18, 2016. CARON, M. et al. Introdução recente e rápida disseminação do vírus chikungunya e do sorotipo 2 do vírus da dengue associados a coinfecções humanas e de mosquitos no Gabão, África Central. Clin. Infectar. Des, v. 55, p. 45–53, 2012. CDC – Centers for disease control and preventing emerging infectious diseases. A strategy for the 21st century overview of the updated CDC plan. Morbidity and Mortality Weekly Report, Atlanta, v. 47, n. 15, p. 1-14, 1998. CHOWELL, G.; SATTEENSPIEL, L.; BANSAL, S. et al. Mathematical models to characterize early epidemic growth: A review. Physics of Life Reviews, Atlanta, v. 18, p. 66-97, 2016. CHRISTOFFERSON, R. C. Zika virus emergence and expansion: lessons learned from Dengue and Chikungunya may not provide all the answers. The American Journal of Tropical Medicine and Hygiene, Rockville Pike, v. 95, n. 1, p. 15-18, 2016. CHUN TIE, Y.; BIRKS, M.; FRANCIS, K. Grounded theory research: A design framework for novice researchers. SAGE Open Med, [s.l.], p. 2019. Disponível em: https://journals.sagepub.com/doi/full/10.1177/2050312118822927. Acesso em: 20 out. 2021. COHEN, J. Statistical power analysis. Current directions in psychological science, Sage Publications Sage CA: Los Angeles, v. 1, n. 3, p. 98–101, 1992. CONTRERAS VILCA, N. Análisis de votos electorales usando modelos de regresión para datos de conteo. 2012. 83p. Tesis para optar el grado de Magıster en Estadistica. Pontificia Universidad Catolica del Peru. 2012. CORDELLIER, R.; DEGALLIER, N. Environment, arbovirus transmission and control of epidemics. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 8, n. 3, p. 249-253, set. 1992. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X1992000300004. Acesso em: 20 out.2021. CORDEIRO, G.M.; DEMÉTRIO, C.G.B. Modelos Lineares Generalizados e Extensões. São Paulo: USP, 2008. 264p. COSEMSBA. Conselho Estadual de Secretários Municipais de Saúde. Tipologia de municípios, segundo IGBE, e cadastros de usuários por município: Bahia, BA: COSEMS/BA, 2016. Disponível em: https://www.cosemsba.org.br/wp-content/uploads/2016/06/Resumo-Bahia.pdf. Acesso em: 20 out. 2021. COSTA, Z. G. A. et al. Evolução histórica da vigilância epidemiológica e do controle da febre amarela no Brasil. Rev Pan-Amaz Saúde, Ananindeua, v. 2, n. 1, p. 11-26, mar. 2011. Disponível em: http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2176-62232011000100002&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 3 out. 2021. CADÚNICO. Cadastro Único. Famílias/Pessoas por faixas de renda per capita. Organizações Ministério da Cidadania, Cadastro Único: 2022. Disponível em: https://dados.gov.br/dataset/cadastro-unico-familias-pessoas-cadastradas-por-faixas-de-renda.Acesso em: 20 out. 2021.Base de dados. DATASUS. Diretório FTP: dissemin/públicos/SINAN/DADOS/PRELIM. Brasília:DATASUS, 2020. Disponível em:ftp://ftp.datasus.gov.br/dissemin/publicos/SINAN/DADOS/PRELIM/. Acesso em: 29 set. 2022. Base de dados. DATASUS. Notas técnicas: População Residente Estimativas para o TCU. Brasília: DATASUS, 2017. Disponível em:http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/Ibge//Popula_Residente_Estim_TCU.pdf. Acesso em: 22 out.2020. DATASUS. Notas técnicas: Imunizações Cobertura – desde 1994. Brasília: DATASUS, 2019. Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/pni/Imun_cobertura_desde_1994.pdf. Acesso em: 22 out. 2022. DALVI, A. P. R.; BRAGA, J. U. Spatial diffusion of the 2015-2016 Zika, Dengue and Chikungunya epidemics in Rio de Janeiro Municipality, Brazil. Epidemiology and Infection, Cambridge, v. 147, p. 1-13, 2019. DE MATTOS, A. et al. “Spatial vulnerability to dengue in a Brazilian urban area during a 7- year surveillance.” Journal of urban health: Bulletin of the New York Academy of Medicine, Springer, v. 84, n. 3, p. 334-45, 2007. DEREK, L. O.; PARK, B. Modeling the spread of the Zika virus using topological data analysis. PLOS ONE, San Francisco, v. 13, n. 2, p. 1-7, 2018. DESCRITORES EM CIÊNCIAS DA SAÚDE. DeCS. ed. rev. e ampl. São Paulo: BIREME / OPAS / OMS, 2017. Disponível em: http://decs.bvsalud.org . Acesso em 22 de jun. 2017. DE SOUZA, M. L.; ROSÁRIO, R. S.; ARAÚJO, L. V. A. Aplicação do Método Estatístico Multinível no Estudo da Difusão do Zika. In: SOUZA, A. C. dos S.; SAMPAIO, R. L. (org.). Difusão do conhecimento: educação, saúde, gestão e inovação. Salvador: EDUFBA, 2020. 271 p. DUARTE, L. S. et al. Regionalização da saúde no Brasil: uma perspectiva de análise. Saúde & Sociedade, São Paulo, v. 24, n. 2, p. 472-485, abr./jun. 2015. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 12902015000200472&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 7 abr. 2021. ELLIS, B. R.; WILCOX, B. A. The ecological dimensions of vector-borne disease research and control. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 25, n. 1, p. 155-167, 2009. ECDC – EUROPEAN CENTRE FOR DISEASE PREVENTION AND CONTROL. Rapid Risk Assessment. Zika virus disease epidemic. Tenth update, 4 April 2017. Stockholm: ECDC, 2017 EVANS, M. V. et al. Data-driven identification of potential Zika virus vectors. eLife, Cambridge, fev. 2017. Disponível em: https://elifesciences.org/articles/22053. Acesso em: 3 out. 2020. FAÇANHA, M. C. Doenças emergentes e reemergentes. In: ROUQUAYROL, M. Z.; GOURGEL, M. G. C. (org.). Epidemiologia & Saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: MedBook, 2013.p. 235-252. FILHO, A. S. N. et al. “Self-affinity and self-organized criticality applied to the relationship between the economic arrangements and the dengue fever spread in Bahia”, Physica A Statistical Mechanics and its Applications, [s.l.], vol. 502, p. 619–628, 2018. FILHO, A.S.N., MURARI, T.B., FERREIRA, P. et al. A spatio-temporal analysis of dengue spread in a Brazilian dry climate region. Sci Rep v. 11, p. 11892, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.1038/s4159 Acesso em: 20 out. 2021. GARCIA, L. P. Epidemia do vírus Zika e microcefalia no Brasil: emergência, evolução e enfrentamento. In: Texto para discussão. Rio de Janeiro: IPEA-DF, 2018. 62 p. Disponível em: http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/8282/1/td_2368.pdf. Acesso em: 29 out. 2020. GARDNER, L. M. et al. Inferring the risk factors behind the geographical spread and transmission of Zika in the Americas. PLOS Neglected Tropical Diseases, San Francisco, v.12, n. 1, p. 1-25, 2018. GLASER, B.; STRAUSS, A. The discovery of grounded theory. New York: Aldene de Gruyter, 1967. 271 p. GUBLER, D. J. Human arbovirus infections worldwide. Ann NY Acad Sci. [s.l], v. 951, n. 1, p. 13-24, dez. 2001. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/11797771/. Acesso em: 12 out. 2020. HAYAT, M. J. et al. Statistical methods used in the public health literature and implications for training of public health professionals. PLOS ONE. San Francisco, v. 12, n. 6, p. 1-10, 2017. HILBE, J. Modeling Count Data. Cambridge: Cambridge University Press. p. 126 - 161.August 2014.doi:10.1017/CBO9781139236065 HOU, B.; CHEN, H.; GAO, N.; AN, J. Cross-Reactive Immunity among Five Medically Important Mosquito-Borne Flaviviruses Related to Human Diseases. Viruses. Local, v. 14, n. 6, p. 1213. Jun. 2022. doi:10.3390/v14061213 Acesso em: 12 out. 2020. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Produto interno bruto dos municípios: ano de referência 2010 / IBGE, Coordenação de Contas Nacionais. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2016. 58p. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv97483.pdf Acesso em: 12 out. 2020. Base de dados. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Classificação e caracterização dos espaços rurais e urbanos do Brasil: uma primeira aproximação / IBGE, Coordenação de Geografia. Número 11. Rio de Janeiro: IBGE, 2017. 84p. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv100643.pdf. Acesso em: 12 out. 2022. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Regiões de Influência das Cidades- REGIC. IBGE, Redes e fluxos geográficos. Rio de Janeiro: IBGE, 2018. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/geociencias/organizacao-do-territorio/redes-e-fluxos-geograficos/15798-regioes-de-influencia-das-cidades.html?=&t=outros-links Acesso em: 12 out. 2020. Base de dados. IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Geociências. Organização do território. Estrutura territorial: Áreas Territoriais. Rio de Janeiro: IBGE, 2021a. Disponível em: https://ibge.gov.br/geociencias/organizacao-do-territorio/estrutura-territorial/15761-areas- dos-municipios.html?t=downloads&c=29. Acesso em: 29 jan. 2021. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Semiárido Brasileiro. IBGE, Geociências, Cartas e Mapas, Mapas regionais, Redes geográficas. Rio de Janeiro: IBGE, 2021b. Disponível em: https://ibge.gov.br/geociencias/cartas-e-mapas/mapas-regionais/15974-semiarido-brasileiro.html?=&t=o-que-eA Acesso em:12 out. 2020. Base de dados. IHAKA, R. R. Past and Future History. Statistics Department. The University of Auckland Auckland, New Zealand. Unpublished paper, 1998. Disponível em: https://www.stat.auckland.ac.nz/~ihaka/downloads/Interface98.pdf Acesso em:12 out. 2020. KLEINERT, S.; HORTON, R. Brasil: no caminho da sustentabilidade e da igualdade na saúde. In: The Lancet. Nova Iorque: The Lancet, 2011. p. 1-5. KOOPMAN, J. S.; LYNCH, J. W. Individual causal models and population system models in epidemiology. American journal of public health, Washington, D.C, v. 89, n. 8, p. 1170- 1174, 1999. KRAEMER, M. U. G. et al. Past and future spread of the arbovirus vectors Aedes aegypti and Aedes albopictus. Nature Microbiology, Londres, v. 4, n. 5, p. 854-863, 2019. LAUREANO-ROSARIO, A. E. et al. “Application of Artificial Neural Networks for Dengue Fever Outbreak Predictions in the Northwest Coast of Yucatan, Mexico and San Juan, Puerto Rico.” Trop Med Infecti Dis. [s.l], v. 3, n. 1, p. 5, jan. 2018. LENHARO, M. Cientista que primeiro detectou zika no Brasil sofre com falta de verba. Globo, São Paulo, 9 mar. 2016. Disponível em: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2016/03/cientista-que-primeiro-detectou-zika-no-brasil- sofre-com-falta-de-verba.html. Acesso em: 20 jun. 2019. LI, X. et al. Application of the analytic hierarchy approach to the risk assessment of Zika virus disease transmission in Guangdong Province, China. BMC Infectious Diseases, Springer, v. 17, n. 1, p. 65, Jan. 2017. LINDSEY, J.K. Applying Generalized Linear Models. Springer, New York. 1997. 270p. LÓPEZ-VÁSQUEZ, P. Modelos de regresión Poisson y binominal negativa en modelos lineales generalizados aplicados a datos correspondientes a accidentes de tránsito y lesionados entre los años 2011 y 2014 en la región de Valparaíso. 2016. 71p. Tese (Doutorado em Engenharia Estatística) – Facultad de Ciencias, Instituto de Estadística. Universidade de Valparaíso. Chile, p. 7, 2016. LUPPE, M.J. et al. Yellow fever (YF) vaccination does not increase dengue severity: A retrospective study based on 11,448 dengue notifications in a YF and dengue endemic region. Travel Med Infect Dis, [s.l.], p. 2019. 30:25-31. doi:10.1016/j.tmaid.2019.05.002 Acesso em: 20 jun. 2019. LUZ, K. G. et al. Comparação da gravidade dos casos de Dengue segundo a classificação antiga e a classificação revisada. Revista de Medicina, [S. l.], v. 97, n. 6, p. 547-553, 2018. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/revistadc/article/view/142039. Acesso em: 30 abr. 2021. MAPBIOMAS. Projeto MapBiomas – Coleção 6 da série Cobertura e transições municípios - dados de área (ha) de cobertura e uso do solo por município de 1985 a 2021, 2015.Disponível em: https://mapbiomas.org/ Acesso em: 30 abr. 2021. MARTÍNEZ-BELLO, D. A.; LÓPEZ-QUÍLEZ, A.; TORRES-PRIETO, A. Bayesian dynamic modeling of time series of dengue disease case counts. PLOS Neglected Tropical Diseases, San Francisco, v. 11, n. 7, p. 1-19, 2017. MARTINS, M. F. M. Análise bibliométrica de artigos científicos sobre o vírus Zika. Revista Eletrônica de Comunicação, Informação & Inovação em Saúde, Manguinhos, v. 10, n. 1, p. 1-9, 2016. MATTA, G. C.; MORENO, A. B. Global health: an analysis of the relations between the processes of globalization and the use of health indicators. Interface, Botucatu, v. 18, n. 48, p. 9-22, 2014. MCGULLAGH, P.; NELDER, J. A. Generalized Linear Models. Chapman and Hall, London, 2nd ed., 532p. 1989. MELO, M. S. S. et al. Progressão da circulação do vírus do dengue no Estado da Bahia, 1994- 2000. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 2, p.139-144, mar./abr. 2010. MENDES, Clarice Camargo. Modelos para dados de contagem com aplicações. 2007. 109p. Dissertação (mestrado em estatística) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica, Campinas, SP, 2007. Disponível em: https://hdl.handle.net/20.500.12733/1604621. Acesso em: 21 set. 2022. MENDES, J. S. et al. Dengue na Bahia: mapeamento e análise da dinâmica espacial de sua manifestação espaço-temporal. Caminhos de Geografia, Uberlândia, MG, v. 18, n. 62, p. 73–86, 2017. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/35293. Acesso em: 17 nov. 2022. MEYER, W.B.; URNER, B.L. Changes in Land Use and Land Cover: A Global Perspective. Cambridge University Press; 1994. Disponível em: http://mtc- m12.sid.inpe.br/col/sid.inpe.br/iris@1912/2005/07.20.05.00/doc/INPE%206541.pdf. Acesso em: 30 abr. 2021. MYERS, R.M.; CAREY, D.E. Concurrent isolation from patient of two arboviruses, Chikungunya, and dengue type 2. Science. [s.l], v. 15, n. 157, p. 8-1307, Sep 1967, doi: 10.1126/science.157.3794.1307. PMID: 6038994 Acesso em: 30 abr. 2021. MUKAKA, M. M. A guide to appropriate use of correlation coefficient in medical research. Malawi medical journal, [s.l.], v. 24, n. 3, p. 69–71, 2012. MULLIGAN, Kate et al. Is dengue a disease of poverty? A systematic review. Pathog Glob Health, [s.l], v. 109, n. 1, p. 10-8, fev. 2015. doi: 10.1179/2047773214Y.0000000168 Acesso em: 9 out. 2021. MURRAY, C. J. et al. Global, regional, and national disability-adjusted life years (DALYs) for 306 diseases and injuries and healthy life expectancy (HALE) for 188 countries, 1990- 2013: quantifying the epidemiological transition. Lancet, [s.l], v. 386, n. 10009, p. 2145-2191, nov. 2015. DOI: https://doi.org/10.1016/S0140-6736(18)323 Acesso em: 30 abr. 235-3. NASCIMENTO, Dária Maria Cardoso. O polígono das secas ou região semiárida? In: BAHIA AGRÍCOLA - ANO 1 - N2. p. 17-19, 1995, Bahia, Comunicações. Disponível em: http://www.seagri.ba.gov.br/sites/default/files/comunicacoesV1N0_2.pdf. Acesso em: 9 out. 2021. ONU BRASIL – NAÇÕES UNIDAS NO BRASIL. OMS declara vírus Zika e microcefalia “emergência pública internacional”. São Paulo: ONU BRASIL, 1 fev. 2016. Disponível em: https://nacoesunidas.org/oms-declara-virus-zika-e-microcefalia-emergencia-publica-internacional/. Acesso em: 28 set. 2019. Base de dados. OLIVEIRA, J.F. et al. Interdependence between confirmed and discarded cases of dengue, chikungunya and Zika viruses in Brazil: A multivariate time-series analysis. PLoS One. [s.l], v. 15, n. 2, p. 1–13, 2020. Disponível em: https://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0228347. Acesso em: 9 out. 2021. OMS – ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Esquema de classificação de país do vírus Zika: orientação provisória. Genebra: OMS, 2017. Disponível em: https://apps.who.int/iris/handle/10665/254619. Acesso em: 12 jan. 2019. Base de dados OMS – ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. OMS declara fim da emergência de saúde pública Internacional, mas diz que resposta ao zika e suas consequências deve continuar. Genebra: OMS, 2016. Disponível em: https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5297:oms declara-fim-de-emergencia-de-saude-publica-internacional-mas-diz-que-resposta-ao-zika-e- suas-consequencias-deve-continuar&Itemid=812. Acesso em: 28 set. 2019. Base de dados OPAS/OMS – ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Resolução CD1.R1 OPAS, 1947. Erradicación continental del Aedes Aegypti. 1o Conselho Diretor da OPAS, Washington, DC, 24 de setembro a 02 de outubro de 1947. Disponível em: https://iris.paho.org/bitstream/handle/10665.2/1733/CD1.R1sp.pdf?sequen%20ce=2&isAllo wed=y. Acesso em: 28 set. 2020. OPAS/OMS – ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Resolução CD38.R12. Doenças infecciosas novas, emergentes e reemergentes. 38o Conselho Diretor da OPAS, 47a Sessão do Comitê Regional da OMS para as Américas, Washington, DC, 25 a 30 de setembro de 1995. Disponível em: http://iris.paho.org/xmlui/bitstream/handle/123456789/1605/CD38.R12sp.pdf?sequence=2&isAllowed=y. Acesso em: 28 set. 2020. OPAS/OMS – ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Resolução CD39.R11. Aedes aegypti. 39o Conselho Diretor da OPAS, 48a Sessão do Comitê Regional da OMS para as Américas, Washington, DC, 23 a 27 de setembro de 1996. 1996. Disponível em: http://iris.paho.org/xmlui/bitstream/handle/123456789/1614/CD39.11sp.pdf?sequence=2&isAllowed=y. Acesso em: 28 set. 2020. OPAS/OMS – ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Estratégia de Cooperação Técnica da OPAS/OMS com a República Federativa do Brasil, 2008-2012. Brasília, DF:Organização Pan-Americana da Saúde, 2007. Disponível em: https://www.paho.org/bra/images/stories/Documentos2/ccs_portugues.pdf. Acesso em: 28 set. 2020. OPAS/OMS – ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Resolução CD55.R16. Política de pesquisa para a saúde. 55o Conselho Diretor da OPAS, 68a Sessão do Comitê Regional da OMS para as Américas, Washington, DC, 26 de setembro a 30 de setembro de 2016. Disponível em: https://www.paho.org/hq/dmdocuments/2016/CD55-16-p.pdf. Acesso em: 5 out. 2020. OPAS/OMS – ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Resolução CD58/INF/11.Política de pesquisa para a saúde. 58o Conselho Diretor da OPAS, 72a Sessão do Comitê Regional da OMS para as Américas, Washington, DC, 28 de setembro a 29 de setembro de 2020. Disponível em: https://www.paho.org/hq/dmdocuments/2020/CD58-INF-11-p-arboviroses.pdf. Acesso em: 5 out. 2020. PAHO/WHO – PAN AMERICAN HEALTH ORGANIZATION/WORLD HEALTH ORGANIZATION. Zika Epidemiological Update. Washington, D.C, 30 June 2016. Disponível em: https://iris.paho.org/handle/10665.2/50633. Acesso em: 15 out. 2020. PAULA, G. A. Modelos de Regressão com apoio computacional. São Paulo: Instituto de Matemática de São Paulo - Universidade de São Paulo. 440p. 2010 Disponível em: https://www.ufjf.br/clecio_ferreira/files/2013/05/Livro-Gilberto-20131.pdf. Acesso em: 15 out. 2021. PAZ-BAILEY, G.; ADAMS, L.; WONG, J.M. et al. Dengue Vaccine: Recommendations of the Advisory Committee on Immunization Practices, United States, 2021. MMWR Recomm Rep. [s.l.], v. 70, n. 6, p. 1-16, dez. 202. doi:10.15585/mmwr.rr7006a1 Acesso em: 9 out. 2021. PNUD. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento no Brasil. IDH: Desenvolvimento Humano e IDH. [s.l]. Disponível em: https://www.undp.org/pt/brazil/idh. Acesso em: 9 out. 2021.Banco de dados. QIAO, M.; SHAW, D.; FORRAT, R. et al. Priming effect of dengue and yellow fever vaccination on the immunogenicity, infectivity, and safety of a tetravalent dengue vaccine in humans. Am J Trop Med Hyg, [s.l.], v. 85, n. 4, p. 724-731, 2011. doi:10.4269/ajtmh.2011.10-0436 Acesso em:9 out. 2021 QUEIROZ, J. T. M. de; SILVA, P. N.; HELLER, L. Novos pressupostos para o saneamento no controle de arboviroses no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 36, n. 5, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0102-311X00223719. Acesso: 9 out. 2021. QUEIROZ, ERDS; MEDRONHO, RA. Spatial analysis of the incidence of Dengue, Zika and Chikungunya and socioeconomic determinants in the city of Rio de Janeiro, Brazil. Epidemiol Infect. Aug. 2021 v. 2, n. 149, p. 188. doi: 10.1017/S0950268821001801. PMID: 34338179; PMCID: PMC8365848. RACLOZ, V. et al. Surveillance of dengue fever virus: a review of epidemiological models and early warning systems. PLOS neglected tropical diseases, San Francisco, v. 6, n. 5, p. 1-9, 2012. RIBEIRO, G.S. et al. Does immunity after Zika virus infection cross-protect against dengue? The Lancet Global health, [s.l], v. 6, n. 2, p. 140–141, 2018. DOI: https://doi.org/10.1016/S2214-109X(17)30496-5. Acesso em: 9 out. 2021. RIOU, J.; POLETTO, C.; BOËLLE, P. Improving early epidemiological assessment of emerging Aedes-transmitted epidemics using historical data. PLOS Neglected Tropical Diseases, San Francisco, v. 12, n. 6, p. 1-16, 2018. ROCHA, J. S. Y. Os Determinantes Sociais da Saúde. In: IBANHEZ, Nelson; ELIAS, Paulo Eduardo Mangeon; SEIXAS, Paulo Henrique Dangelo. (org.). Política e Gestão Pública em Saúde. 1ed. São Paulo: Hucitec Editora, 2011, p. 219-242. RODRIGUES, N. C. P. et al. Risk factors for arbovirus infections in a low-income community of Rio de Janeiro, Brazil, 2015-2016. PLOS ONE, San Franscisco, v. 13, n. 6, 2018. Disponível em: https://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0198357.Acesso em: 23 out. 2020. RODRIGUEZ-BARRAQUER, Isabel, et al. Impact of preexisting dengue immunity on Zika virus emergence in a dengue endemic region. Science, cidade, V. 363, n. 6427, p. 607-610. 2021.DOI: 10.1126/science.aav Acesso em: 20 out. 6618. ROUQUAYROL, M. Z.; GOURGEL, M. G. C. (org.). Epidemiologia & Saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: MedBook, 2013, 752p. ROWLAND, A. et al. Zika virus infection in semen: a call to action and research. Journal of assisted reproduction and genetics, Germantown, v. 33, n. 4, p.435-437, 2016. RÜCKERT, Claudia et al. Impact of simultaneous exposure to arboviruses on infection and transmission by Aedes aegypti mosquitoes. Nature communications, v. 8. Mai. 2017. doi:10.1038/ncomms15412. Acesso em: 20 out. 2021. SABA H. et al. Relevance of transportation to correlations among criticality, physical means of propagation, and distribution of dengue fever cases in the state of Bahia. Sci Total Environ, Buthesda, v. 618, p. 971-976, March 2018. SABA, H. et al. Spatio-temporal correlation networks of dengue in the state of Bahia. BMC Public Health. v. 14, n. 1085. out. 2014. doi:10.1186/1471-2458-14-1085 Acesso em: 20 out. 2021. SANTOS, D. N. et al. Documento de posição sobre a tríplice epidemia de zika-dengue-chikungunya. Salvador: UFBA, 2016. SANTOS, J. A. DA S.; RODRIGUES, D. F. Análise comparativa do sistema de informação de mortalidade entre municípios de uma regional de saúde do estado de Pernambuco. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, João Pessoa, v. 23, n. 3, out. 2019. SEI. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. SEI/ IBGE. PIB Municipal. Produto Interno Bruto a Preços Correntes por Territórios de Identidade e Municípios, Bahia, 2010 - 2019. Bahia: SEI, 2019. Disponível em:https://sei.ba.gov.br/images/pib/xls/municipal/pib_territ_ident_2019.xls. Acesso em:20 out.2021.Banco de dados. SILVA, J. C. B. da; MACHADO, C. J. S. Associations between dengue and socio-environmental variables in capitals of the brazilian northeast by cluster analysis. Ambiente & Sociedade, São Paulo, v. 21, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1809-4422asoc0133r2vu18L4TD. Acesso em: 31 out. 2021. SILVA, N. M. da. et al. Vigilância de chikungunya no Brasil: desafios no contexto da Saúde Pública. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, v. 27, n. 3, e2017127, set. 2018. Disponível em: http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-49742018000300006&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: nov. 2021. SIRIYASATIEN, P. et al. Dengue epidemics prediction: a survey of the state-of-the-art based on data science processes. IEEE Access, Piscataway, v. 6, p. 53757-53795, 2018. SNIS - Série Histórica. Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento. Ministério do desenvolvimento Regional. Disponível em: http://app4.mdr.gov.br/serieHistorica. Acesso em: 23 set. 2020. SOUZA, G. A. A. de. O uso de dados censitários na análise de dimensões particulares da vida social. Caderno CRH, Salvador, n. 29, p. 227-241, jul./dez. 1998. SOUZA, W. V.; DOMINGUES, C. M. A. S. Notificação compulsória de doenças e agravos no Brasil: um breve histórico sobre a criação do Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN. In: BRASIL, Ministério da Saúde. A experiência brasileira em sistemas de informação em saúde. MS/OPAS/OMS: Brasília: Ministério da Saúde, 2009. TAVARES, L.H.D. História da Bahia. Salvador: EDUFBA, 2019. 551 p. TEIXEIRA M. G.; BARRETO, M. L; GUERRA, Z. Epidemiologia e medidas de prevenção do dengue. Informe Epidemiológico do SUS, Brasília, v. 8, n. 4, p. 5-33, dez. 1999. TEIXEIRA, C. (org.) Promoção e Vigilância da Saúde. Salvador: ISC, 2000,237. TEIXEIRA, C. F. PAIM, J. S., VILASBOAS, A. L. SUS: modelos assistenciais e vigilância da saúde. Informe Epidemiológico do SUS, Brasília, v. 2, n. 2, p. 7-28, 1998. TEIXEIRA, C. F. (org.). Planejamento em saúde: conceitos, métodos e experiências. Salvador: EDUFBA, 2010. 161 p. TEIXEIRA, M. G.; BARRETO, M. L. Porque devemos, de novo, erradicar o Aedes aegypti. Ciência & Saúde Coletiva, Manguinhos, v.1, n.1, p.122-35, 1996. TEIXEIRA, M. da G. et al. Epidemiologia do dengue em Salvador-Bahia,1995-1999. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., Uberaba, v. 34, n. 3, p. 269-274, jun. 2001. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86822001000300007&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 11 set. 2020. TORRES, J. C. da Exaltação. Cadastro Único: tecnologia de reclassificação social [online]. Salvador: EDUFBA, 2016, 265p. ISBN: 978-65-5630-011-5. TURKMAN, M. A. A.; SILVA, G.L. Modelos Lineares Generalizados - da Teoria à Prática, Lisboa: Edições SPE, 156p, 2000. UGHADE, S. Statistical modeling in epidemiologic research: some basic concepts. Clinical Epidemiology and Global Health, Nagpur, v. 1, n. 1, p. 32-26, 2013. UNDP – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Transformando o nosso mundo: a agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável. Nova Iorque: UNDP, 2016. Disponível em: https://www.undp.org/content/dam/brazil/docs/agenda2030/undp-br-Agenda2030-completo-pt-br-2016.pdf. Acesso em: 10 nov. 2020. WALDMAN, E. A. Vigilância em Saúde Pública. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, 1998. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_cidadania_volume07.pdf. Acesso em: 10 nov. 2020. WALDMAN, E. A. Vigilância em Saúde Pública: Conceitos, abrangência, aplicações e estratégias. In: CAMPOS, G. W. S. et al. (orgs.). Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: HUCITEC, 2012, p. 513-555. WEAVER, S. C.; REISEN, W. K. Present and future arboviral threats. Antiviral Res. Elsevier, v. 85, n. 2, p. 328-345, Fev, 2010. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0166354209004951?via%3Dihub. Acesso em: 10 nov. 2020. WEGER-LUCARELLI, J. et al. Vector Competence of American Mosquitoes for Three Strains of Zika Virus. PLOS Neglected Tropical Diseases, San Francisco, v. 10, n. 10, p. 1-16, 2016. WHO – WORLD HEALTH ORGANIZATION. Scientific Group on Arboviruses and Human Disease & World Health Organization. Arboviruses and human disease: report of a WHO scientific group. Meeting held in Geneva from 26 September to 1 October 1966. Disponível em: https://apps.who.int/iris/handle/10665/40664. Acesso em: 10 out. 2020. WHO – WORLD HEALTH ORGANIZATION. Dengue: guidelines for diagnosis, treatment, prevention and control: new edition. Geneva: WHO, 2009. 160 p. WHO – WORLD HEALTH ORGANIZATION. Zika Virus Research and Development (R&D) Roadmap-France, February, 2021. Disponível em: https://cdn.who.int/media/docs/default-source/blue- print/zikv_roadmap.pdf?sfvrsn=25506ad8_5&download=true. Acesso em: 12 out. 2021. WILCOX, B. A.; GUBLER, D. J. Disease ecology and the global emergence of zoonotic pathogens. Environ Health Prev Med. v. 10, n. 5, p. 263-272, 2005. Disponível em: doi:10.1007/BF02897701 Acesso em: 30 abr. 2021. WILDER-SMITH, A. et al. Epidemic arboviral diseases: priorities for research and public health. The Lancet Infectious Diseases, Bethesda, v. 17, n. 3, p. e101-e106. 2016. ZANLUCA, C. et al. First report of autochthonous transmission of Zika virus in Brazil. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, v. 110, n. 4, p. 569-572, 2015. ZARA, A. L. de S. A. et al. Estratégias de controle do Aedes aegypti: uma revisão. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, v. 25, n. 2, p. 391-404, abr./jun. 2016. ZHANG, Q. et al. Spread of Zika virus in the Americas. Proceedings of the National Academy of Sciences, Rockville Pike, v. 114, n. 22, p. 1-10, 2017.pt_BR
Aparece nas coleções:Teses

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Tese_Maira Lima_PPGDC.pdfTese8.72 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.

Ferramentas do administrador