Campus Salvador Dissertações
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ifba.edu.br/jspui/handle/123456789/257
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorCunha, Wéltima Teixeirapt_BR
dc.date.accessioned2022-10-25T13:46:32Z-
dc.date.available2022-08-23-
dc.date.available2022-10-25T13:46:32Z-
dc.date.issued2022-07-01-
dc.identifier.citationCUNHA, Wéltima Teixeira. Difusão do saber fazer dos biscoitos tradicionais, de polvilho azedo, comercializados na feira livre de Vitória da Conquista/Ba. Tese (Doutorado em Difusão do Conhecimento- Programa de Pós-Graduação Multi Institucional em Difusão do Conhecimento- PPGDC) – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, Salvador, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifba.edu.br/jspui/handle/123456789/257-
dc.description.abstractThis research brings to light the understanding of the theme management and diffusion of the know-how of traditional cookies, with sour cassava flour, sold at the Feira Livre de Vitória da Conquista/BA. It presents as a research problem how the diffusion of knowledge contributes to the cookies recipes sold at the Vitória da Conquista open market cross time and propagate from generation to generation? Its objective is to understand the process of management and dissemination of knowledge, of the recipes of sour flour cookies, which are transmitted from generation to generation and are marketed in the context of the Vitória da Conquista open market, over the last four decades. It presents a descriptive qualitative approach. The field research, which supported the empirical data, started from interviews with producers and consumers, and the use of the technique of observation of the work environment, where the phenomenon occurs. For the treatment of information, content analysis was used, in addition to deepening the readings and interpretation of the interviews and elaboration of the analysis categories. The results show that knowledge management permeates the production and commercialization of cookies. It starts with contacting suppliers for the purchase of inputs; then, the manufacture of cookies, passing through all the stages of the production process and finally during the commercialization. It was clear that the symbolism of taste, which is present in each consumer, of cookies, in a particular and peculiar way, revives the good memories of a remarkable past, that is, the affective memory. Therefore, the speeches, the words, the gestures showed that the management of tacit knowledge is the mainstay that moves the trade of sour flour cookies in the last four decades. In this sense, the experiences of know-how that each cookie producer family has are passed on from generation to generation, especially those that are family secrets. Knowledge management is part of the routines of these cookie-producing families, who are able to resist economic changes.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahiapt_BR
dc.relationLINHA DE PESQUISA 02: DIFUSÃO DO CONHECIMENTO - INFORMAÇÃO, COMUNICAÇÃO E GESTÃO.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectGestão do conhecimentopt_BR
dc.subjectDifusão do conhecimentopt_BR
dc.subjectBiscoitos de polvilho azedopt_BR
dc.subjectAfetividadept_BR
dc.subjectKnowledge managementpt_BR
dc.subjectKnowledge diffusionpt_BR
dc.subjectSour flour cookiespt_BR
dc.subjectAffectivitypt_BR
dc.titleDifusão do saber fazer dos biscoitos tradicionais, de polvilho azedo, comercializados na feira livre de Vitória da Conquista/BApt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.creator.ID2396790380177819pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2396790380177819pt_BR
dc.contributor.advisor1Barreto, Maria Raidalva Nerypt_BR
dc.contributor.advisor1ID4952817607443275pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4952817607443275pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Pereira, Aliger Santospt_BR
dc.contributor.advisor-co1ID9514806025242255pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9514806025242255pt_BR
dc.contributor.referee1Sousa, Leliana Santos dept_BR
dc.contributor.referee1ID6542648124328049pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6542648124328049pt_BR
dc.contributor.referee2Silva, Maina Pirajápt_BR
dc.contributor.referee2ID1454954636042924pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1454954636042924pt_BR
dc.contributor.referee3Karam Filho, Josépt_BR
dc.contributor.referee3ID7200733421420566pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/7200733421420566pt_BR
dc.contributor.referee4Pereira, Marcelopt_BR
dc.contributor.referee4ID3600506116554727pt_BR
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/3600506116554727pt_BR
dc.contributor.referee5Puh, Milanpt_BR
dc.contributor.referee5ID1853883609535781pt_BR
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/1853883609535781pt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa traz à tona a compreensão do tema gestão e difusão do saber fazer dos biscoitos tradicionais, de polvilho azedo, comercializados na feira Livre de Vitória da Conquista/BA. Apresenta como problema de pesquisa como a difusão do conhecimento contribui para que as receitas dos biscoitos comercializados na feira livre de Vitória da Conquista atravessam o tempo e se propagam de geração para geração? Tem como objetivo compreender o processo de gestão e difusão do conhecimento, das receitas dos biscoitos de polvilho azedo, que são transmitidas de geração para geração e são comercializados no contexto da feira livre de Vitória da Conquista, ao longo das últimas quatro décadas. Apresenta abordagem qualitativa descritiva. A realização da pesquisa de campo, que sustentou os dados empíricos, partiu das entrevistas com os produtores e consumidores, e a utilização da técnica de observação do ambiente de trabalho, onde o fenômeno acontece. Para o tratamento das informações, utilizouse análise de conteúdo, além do aprofundamento das leituras e interpretação das entrevistas e elaboração das categorias de análise. Os resultados mostram que a gestão do conhecimento permeia a produção e comercialização dos biscoitos. Inicia-se com o contato dos fornecedores para a compra dos insumos; em seguida, a fabricação dos biscoitos passando por todas as etapas do processo produtivo e finalmente durante a comercialização. Ficou claro que a simbologia do gosto, que está presente em cada consumidor, dos biscoitos, de forma particular e peculiar, revive as boas lembranças de um passado marcante, ou seja, a memória afetiva. Portanto, as falas, as palavras, os gestos evidenciaram que a gestão do conhecimento tácito é o sustentáculo que move o comércio dos biscoitos de polvilho azedo nessas últimas quatro décadas. Nesse sentido, as experiências do saber fazer, que cada família, produtora de biscoito possui, é passado de geração para geração, principalmente, aquelas que são segredo de família. A gestão do conhecimento está nas rotinas dessas famílias produtoras de biscoitos, que conseguem resistir às mudanças econômicas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MULTI-INSTITUCIONAL EM DIFUSÃO DO CONHECIMENTO (DMMDC)pt_BR
dc.publisher.programDoutorado Multi-Institucional e Multidisciplinar em Difusão do Conhecimento (DMMDC)pt_BR
dc.publisher.initialsIFBApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAOpt_BR
dc.relation.referencesADLER, P. S.; COLE, R E. Designed for learning: a tale of two plants. Sloan Management Review, Cambridge, v. 34, n. 3, p. 85-93, Spring 1993. ALMAS, R. S. das; LONGUINHO, M. A. A. Setor de serviços e dinâmica econômica no município de Vitória da Conquista/BA. VIII ENCONTRO BAIANO DE GEOGRAFIA/X SEMANA DE GEOGRAFIA DA UESB. 16 a 19 de agosto de 2011. Anais. Disponível em: https://silo.tips/download/setor-de-servios-e-dinamica-economica-no-municipio-de-vitoriada-conquista-ba. Acesso em: 16 ago. 2019. ALMEIDA, M. de S.; FREITAS, C. R.; SOUZA, I. M. de. Gestão do conhecimento para tomada de decisões. Editora: Atlas, 2011. ALMEIDA, M. M. K.; MARINS, F. A. S. O gerenciamento do relacionamento com fornecedores na integração da cadeia de suprimentos: um estudo de caso na indústria eletromecânica. In: Simpósio da Administração da Produção, Logística e Operações Internacionais, São Paulo, 2010. ALVARENGA NETO, R. C. D. de. Gestão do conhecimento em organizações: proposta de mapeamento conceitual integrativo. São Paulo: Saraiva, 2008. ALVESSON, M.; KERRAMAN, D. Odd Couple: Making Sense of the Curious Concept of Knowledge Management. Journal of Management Etudies. Vol. 38, nº 7. November 2001, pp. 965-1018. Disponível em: http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/1467-6486.00269/abstract. Acesso em: 20 set. 2021. AMÉRICO, J. Estratégias para organizar a sucessão de uma empresa familiar. Você S/A., São Paulo, 9 jul. 2020. Disponível em: /vocesa.abril.com.br/empreendedorismo/estrategiasorganizar-sucessao-empresa-familiar/ Acesso em: 6 out. 2021 AMON, D.; MENASCHE, R. Comida como narrativa da memória social. Sociedade e cultura, v. 11, n. 1, pp.13-21, 2008. ÂNGULO, J.L.G. Mercado local, produção familiar e desenvolvimento: estudo de caso da feira de Turmalina, Vale do Jequitinhonha, MG. Organizações Rurais & Agroindustriais, Lavras, v. 5, n. 2, p. 96-109, 2003. ANTUNES, M. T. P.Capital intelectual. São Paulo: Atlas, 2007. ARGOTE, L., MCEVILY, B.; REAGANS, R. Managing knowledge in organizations: an integrative framework and review of emerging themes. Management science, 49(4), 571-582. 2003. Disponivel em: http://dx.doi.org/10.1287/mnsc.49.4.571.14424. Acesso em: 10 ago. 2021 AZEVEDO, F. F. de; QUEIROZ, T. A. N. As feiras livres e suas (contra)racionalidades: periodização e tendências a partir de Natal-RN-Brasil. Biblio 3W. Revista Bibliográfica de Geografía Y Ciencias Sociales [online], Barcelona: Universidad de Barcelona, v. XVIII, n. 1009, jan. 2013. Disponível em: http://www.ub.edu/geocrit/b3w-1009.htm. Acesso em: 20 ago. 2019. BARTHES, R. Elementos de semiologia. São Paulo: Cultrix. 2012 BECKER, F. Educação e construção do conhecimento.2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. BORGES, A. F.; LIMA, J. B.; ANDRADE, D. M. Práticas de inovação em empresa familiar: estudo de caso. Revista Pensamento Contemporâneo em Administração, v. 8, n. 3, p. 37-54, 2014 Disponível em: <http://www.spell.org.br/documentos/ver/32678/praticasdeinovacao-em-empresa-familiar--estudo-de-caso/i/pt-br> Acesso em: 02 dez. 2021 BORNHOLDT, W. Governança na empresa familiar: implementação e prática. Porto Alegre: Bookman, 2005. BOURDIEU, P. A distinção: crítica social do julgamento. 2.ed. rev.2.reimpr. - Porto Alegre, RS: Zouk, 2015. CAFFERKY, M. Venda de boca a boca: deixe seus clientes fazerem a propaganda. São Paulo: Nobel, 1999. CALEGARI, J. A. Empresa familiar e sucessão: o significado da sucessão para empresa familiar. Porto Alegre, 2016. Monografia do Curso de Especialização em Psicologia –Ênfase em Psicologia Organizacional. Instituto de Psicologia. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. CAMPOS, L. F. B. Análise da nova gestão do conhecimento: perspectivas para abordagens críticas. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 12, n. 1, p. 104-122, jan./abr. 2007 CARNEIRO, H. Comida e sociedade: uma história da alimentação. 3ª ed. Rio de Janeiro. Elsevier. 2003. CASCUDO, L. C. História da alimentação no Brasil. 4ª Ed. Global: São Paulo, 2011. CASTRO, C. H. C.; MACIEL, M. E.; MACIEL, R. A. Comida, cultura e identidade: conexões a partir do campo da gastronomia. Ágora, Santa Cruz do Sul, v. 18, n. 7, p. 18-27, jan./jul. 2016. CERTEAU, M.; GIARD, L.; MAYOL, P. La invención de ló cotidiano 2: habitar, cocinar. Universidad Iberoamericana, 1999. CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Ed 5. Editora Manole, 2020. CHIVA, M. aspectos psicológicos de las conductas alimentarias. In: DUPIN, H. La alimentación humana. Edicions Bellaterra, S.a. Barcelona, 1997. CISNE, M. Gênero, divisão sexual do trabalho e serviço social. São Paulo: Outras Impressões, 2015. CLAVAL, P. A geografia cultural. 3ª Ed. Florianópolis: Ed da UFSC, 2007. COLLA, C.; STADUTO, J.A.R.S.; JÚNIOR, W.F. da R.; RINALDI, R.N.A Escolha da feira livre como canal de distribuição para produtos da Agricultura Familiar de Cascavel - PR. In: Congresso de Economia e Sociologia Rural - SOBER, 45, 2007, Londrina: Anais. Londrina: SOBER, 2007. CÓRDULA, E. B. de L. Leitura e identidade: um processo de construção do ser humano. Revista Educação Pública,Rio de Janeiro, v. 11, n. 29, p. 1-7, 2011. CORREIO 24 HORAS. Sequilhos são tradição alimentar icônica em Conquista: cidade fabrica mais de 4,6 mil toneladas por ano. 2018. Disponível em: https://especiais.correio24horas.com.br/destinos/vitoriadaconquista/terra-dos-biscoitos/. Acesso em: fev. 2021. CROTTY, P. The value of qualitative research in nutrition. Annual Review of Health and Social Sciences 1993; (3):109-118. DA MATTA, R. Sobre o simbolismo da comida no Brasil. O Correio, 15(7), Rio de Janeiro, 1987. DANTE, F. S.; RODRIGUES, R. M.; CREMONEZI, G. G. Os Impactos da Gestão Familiar nos Conflitos e Cultura Organizacional. Revista de Carreiras e Pessoas, v. 6, n. 3, p. 262-280, 2016. Disponível em: http://www.spell.org.br/documentos/ver/43858/os-impactosdagestao-familiar-nos-conflitos-e-cultura-organizacional/i/pt-br. Acesso em: 20 dez. 2021. DARR ED, A. L.; EPPLE, D. The acquisition, transfer and depreciation of knowledge in service organizations: Productivity in franchises. Management Science, 1995. 41(11): 1750–1762. DAVENPORT, T. H. Ecologia da informação: por que só a tecnologia não basta para o sucesso na era da informação. São Paulo: Futura, 1998. DAVENPORT, T. H.; PRUSAK, P. Conhecimento empresarial: como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. DEL CAMPO, M. L.; NAVARRO, A. El significado de la cocina en mujeres de clase media de Córdoba, Argentina.Una aproximación desde la teoría de las Representaciones Sociales. Argentina. Perspect Nutr Humana. 2012; 14: 113-1242012. DELEUZE, G. Proust e os signos. 2 ed. Rio de Janeiro. Forense-Universitária, 2010 . DELORMIER, T.; FROHLICH KL; POTVIN, L. Food and eating as social practice: understanding eating patterns as social phenomena and implications for public health. Sociology of Health & Illness 2009; 31(2):215-228. DESSLER, G. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Pearson, 2008. DOYLE, D. Exemplos de gestão do conhecimento: 5 cases de sucesso para se inspirar.2019. Disponível em: https://www.siteware.com.br/comunicacao/exemplo-estaoconhecimento/. Acesso em: 23 jan. 2022. DRUCKER, P. F. O melhor de Peter Drucker: a administração. São Paulo: Nobel, 2002. DRUCKER. P. F. The coming of the new organization. Harvard Business Review 66, janeiro-fevereiro de 1988, p. 45-53. DURKHAIME, E. Da Divisão do Trabalho Social. São Paulo, ed. Martins Fontes, 1999-1930. ERL, T.; KHATTAK, W.; BUHLER, P. Big Data Fundamentals. PRENTICE HALL. 2016. FERRAZ, A. de Q. O urbano em construção –Vitória da Conquista: um retrato de duas décadas. 1ª Ed. Vitória da Conquista: Edições UESB, 2001. FERREIRA, L. O processo sucessório da empresa familiar: Proposta de formação e desenvolvimento de carreira do sucessor na perspectiva do modelo arco-íris de carreira. Tese (Doutorado em Administração) – Faculdade de Gestão de Negócio da Universidade Metodista de Piracicaba. Piracicaba. 2015. FERREIRA, A. B. H. Dicionário Aurélio eletrônico, século XXI. RJ. Ed Nova Fronteira, 1999. FIGUEIREDO, S. O que há de mais humano na gestão. Revista GC Brasil, n.1, p.10-13, 2006. Disponível em: Acesso em: 20 out. 2021. FLORES, F. The impact of it on business communications. Palestra proferida na Association for Computing Machinery (ACM). San Jose, California, USA. 1997. FLORIANO, P. R. Gestão do conhecimento em comunidades de prática: a experiência da comunidade em construção.2012 Disponível em: http://biblioteca.terraforum.com.br/BibliotecaArtigo/libdoc00000182v002GC%20em%20Comunidades%20de%20Pratica%20-%20a%20a%experiencia.pdf. Acesso em: 15 out. 2021. FONSECA, M. P.; MANFRIDINI, L. A.; SÃO JOSÉ, J. F. B.; TOMAZINI, A. P. B.; MARTINI, H. S. D.; RIBEIRO, R. C. L.; SANT´ANA, H. M. P. Evaluation of physical and functional conditions of commercial restaurants to implementation of good practices. Alim.Nutr., Araraquara, v. 21, n. 2, p. 251-257, abr./jun. 2010. FONTES, J. R. O novo ciclo de desenvolvimento de Vitória da Conquista. Disponível em: http://www.uesc.br/eventos/cicloshistoricos/anais/danilo_pinto_da_silva.pdf Acesso em: 03 jul. 2019. FRANCO, M. L. P. B. Análise de conteúdo. 3. ed. Brasília: Líber Livro, 2008. FRAPPAOLO, C. Knowledge management. Atrium: Wiley, 2006. FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e terra, 1996. FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 2013. FREYRE. G. Açúcar –uma sociologia do doce, com receitas de bolos e doces do nordeste do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1977. FRÓES, T. B.Análise cognitiva e espaços multirreferenciais de aprendizagem: currículo, educação à distância e gestão/difusão do conhecimento. Salvador: EDUFBA, 2012. GASPARINI, L. V. L. Capacidades dinâmicas a partir da gestão do conhecimento e da aprendizagem organizacional: em busca de desempenhos superiores. 277 f. Tese (Doutorado) - Universidade Federal de São Carlos, 2014. GERSICK, K.; DAVIS, J. A.; HAMPTON, M. M.; LANSBERG, I. De geração para geração: ciclos de vida das empresas familiares. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Editora Atlas Book, 2017. GIBSON, R. Repensando o futuro. São Paulo: Makron, 1998. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo, Atlas, 2008. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2022. GIMENES, M. H. S. G. Patrimônio gastronômico, patrimônio turístico: uma reflexão introdutória sobre a valorização das comidas tradicionais pelo IPHAN e a atividade turística no Brasil. In IV Seminário de Pesquisa e Turismo do MERCOSUL, Caxias do Sul, 2006. GODOY, A. S. Refletindo sobre critérios de qualidade da pesquisa qualitativa. Revista Eletrônica de Gestão Organizacional, v. 3, n. 2, p. 81-89, mai./ago. 2005. GONÇALVES, S. de C. Patrimônio, família e empresa: um estudo sobre a transformação no mundo da economia empresarial. São Paulo: Negócio, 2000. GRIGNAFFINI, G. Pour une semiotique du gout: de l’esthesie au julgement, semiotique gourmand. Du gout entre esthesie et sociabilit, nouveaux Actes semiotiques. N 55-56, Limoges, PULIM, 1998, 29-39. HALBWACHS, M. A memória coletiva. Trad. de Beatriz Sidou. São Paulo: Centauro, 2006. HANSEN, M. T.; NOHRIA, N.; TIERNEY, T. What’s your strategy for managing knowledge? Harvard Business Review, vol. 77, n. 2, p.106-116, mar. 1999 https://mapasblog.blogspot.com/2014/06/mapas-de-vitoria-da-conquista-ba.html. Acesso em: 28 maio. 2021. IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Vitória da Conquista, PIB per capita. 2018.Disponível em: https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/ba/vitoria-daconquista.html. Acesso em: 18 jan. 2021. IBGE-Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Estimativa da população em 2021. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ba/vitoria-da-conquista. Acesso em: 18 out. 2022. JANNUZZI, C. S. C.; FALSARELLA, O. M.; SUGARA, R. C. Gestão do conhecimento: um estudo de modelos e sua relação com a inovação nas organizações. 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-99362016000100097&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 27 set. 2020. JESUS, N. M. A. de. Difusão do conhecimento na política de colaboração implementada pelo programa de apoio à educação municipal em Itatim/Bahia/ Tese (Doutorado em Difusão do Conhecimento) - Programa de Pós- Graduação Multi-institucional em Difusão do Conhecimento, Salvador, 2020. JORGE, C. F. B.; FALÉCO, L. L. A aplicação da gestão do conhecimento como estratégia de competitividade organizacional. // Brazilian Journal of Information Studies: Research Trends. 6.v10n3.08.p69, 2016. KORSMEYER, C. El sentido del gusto. Comida, estética y filosofia. Barcelona, Ediciones Paidós Ibérica, 2002. LAKATOS, E. M; MARCONI, M de A. Metodologia do trabalho científico: projetos de pesquisa, pesquisa bibliográfica, teses de doutorado, dissertações de mestrado, trabalhos de conclusão de curso. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2017. LAMBERT, D. M. An Executive Summary of Supply Chain Management: Processes, Partnerships, Performance. Supply Chain Management Institute. Sarasota, FL, 2014. LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Tradução: Heloísa Monteiro; Francisco Settineri. Porto Alegre: Artmed; Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999. LEITE, N. da S. A matemática da fabricação e da comercialização de chimango em Vitória da Conquista - BA. Monografia. 2016. 45 f. Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas. Licenciatura em Matemática, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Vitória da Conquista, 2016. LEMOS, C. A. C.O que é patrimônio histórico. São Paulo: Brasiliense. 2000. LEONE, M. C. P. G. Sucessão na empresa familiar: preparando as mudanças para garantir sobrevivência no mercado globalizado. São Paula: Atlas, 2005. LEONARD, D.; SENSIPER, S. The role of tacit knowledge in group innovation. Califórnia Management Review, v. 40, n. 3, p. 112-132, Spring 1998. LIMA, T. C. S.; MIOTO, R. C. T. Procedimentos metodológicos na construção do conhecimento científico: a pesquisa bibliográfica. Revista Katál, Florianópolis, v. 10, n. Especial, p. 37-45, 2007. LIMARCIO, T.; ALVES, L.; LEITE, C. E.; ANTUNES, M. A.; DANIEL, A. L. A importância da gestão em empresas familiares. XII SEGeT. Simposio de Excelência em Gestão. Rio de Janeiro, 2015. LODI, J. B. A ética na empresa familiar. São Paulo: Pioneira, 1994. LODY, R.Brasil bom de boca: temas da antropologia da alimentação. –São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2008. MACIEL, M. E. Cultura e alimentação ou o que têm a ver os macaquinhos de Koshima com Brillat-Savarin?Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, v. 7, n.16, p.145-156, 2001. MAFFESOLI, M. No fundo das aparências (2a ed.). Petrópolis: Vozes, 1996. MALNIC, B. O cheiro das coisas; o sentido do olfato: paladar, emoções e comportamentos. Rio de Janeiro, Vieira & Lent, 2008. MANGINI, E. R.; ROSSINI, F. H. B.; Conejero, M. A.; Urdan, A. T. Gestão do conhecimento como fator de alavancagem de inovação aberta: o caso foco virtual. Revista de Administração, Sociedade e Inovação, v. 4, n. 1, p. 16-33, jan./jun. 2018. MAPAS BLOG. Disponível em: MAPAS DO MUNDO. Vitória da Conquista. Disponível em: https://pt.mapsofworld.com/where-is/vitoria-da-conquista.html. Acesso em 28 maio. 2021. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos da Metodologia científica. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2017. MARSDEN, T.; BANKS, J.; BRISTOW, G. Food supply chain approaches: exploring their role in rural development, Sociologia Ruralis, vol. 40, n. 4, pp. 424-438, 2000. MARX, K. Ideologia alemã. 3º ed. São Paulo: Martins fontes. 2008. MARX, K. O capital: crítica da economia política, v. 1, livro 1. 15. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1988 [1867]. MCDERMOTT, R. Why information technology inspired but cannot deliver knowledge management. California Management Review. Vol. 41, nº 4, Summer 1999, pp. 103-117. Disponível em: http://www.moderntimesworkplace.com/good_reading/GRKnowledgeWork/IT_Knowledge_Management.McDermott.1999.pdf. Acesso em: 30 ago. 2021. MCELROY, M. The new knowledge management: complexity, learning and sustainable innovation. Boston, MA: Butterworth-Heinemann, 2003. MEDEIROS, R.H. de A. Vitória da Conquista núcleo urbano inicial. Vitória da Conquista, 10 de junho de 1998.Disponível em: http://ruymedeiros.blogspot.com.br/ Acesso em: 23 set. 2019. MENEZES, C. R. C. de, OLAVE, M. E. L. Práticas de gestão do conhecimento em micro e pequenas empresas de Sergipe. Gestão & Regionalidade, 32(94), 4-19. 2016. MENEZES, K. C. de; JOHANN, J.; VALENTIM, P. Passeri; et al. Gestão do Conhecimento nas Organizações: Uma aprendizagem em rede Colaborativa. Perspectivas em Gestão & Conhecimento, v. 7, n. 1, p. 145–159, 2017. MENON, T.; PFEFFER, J. Valuing internal vs. external knowledge: explaining the preference for outsiders. Stanford Research Paper Series, Research Paper No. 1776, 2003. MINAYO, M. C. de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 13. ed., São Paulo: Hucitec, 2013. MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento. 12ª ed. São Paulo: Editora Hucitec, 2010. MINSTZ, S.W. Sabor a comida, sabor a liberdade. Incursiones en la comida, la cultura y el pasado. México: Ediciones de la Reina Roja, 2003. MONIQUE, E.; OLIVEIRA, L. A tradição familiar que se tornou negócio lucrativo. 2013. Disponível em: http://letrasepanelas.blogspot.com/2013/03/a-tradicao-familiar-que-setornou_27.html . Acesso em: 20 jun. 2020. MONTANARI, M. Comida como cultura. São Paulo: Sena, 2008. MORAES, R. D. Prazer-sofrimento no trabalho com automação: estudo em empresas no Pólo Industrial de Manaus. Manaus: EDUA. 2010. MORAES, R. Uma tempestade de luz: a compreensão possibilitada pela análise textual discursiva. Ciência & Educação, v. 9, n. 2, p. 191-211, 2003. MORGAN, G. Imagens da organização. Trad. Geni G Goldschmidt. 2ª ed. – 4ª reimpressão - São Paulo: Atlas, 2002. MÜLLER, R. S., AMARAL, F. M.; REMOR, C. A. Alimentação e cultura: preservação da gastronomia tradicional. Anais do VI SeminTUR –Seminário de Pesquisa em Turismo do MERCOSUL, Caxias do Sul-RS, 2010. NETO, O. C. O trabalho de campo como descoberta e criação. In: MINAYO, M. C. de S. (Org). Pesquisa social. 25.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2007. NEVES, J. A construção de um mundo globalizado. São Paulo: Editora Saraiva, 2002. NEVES, R. F. de F. Comida e afeto: os doces que povoam as memorias cearenses. TCC (Graduação). Universidade Federal do Ceará-Isntituto de Cultura e Arte, Curso de Gastronomia. Fortaleza, 2018. NONAKA, I., KODAMA, M., HIROSE, A. & KOHLBACHER, F. Dynamic fractal organizations for promoting knowledge-based transformation – A new paradigm for organizational theory.European Management Journal, Elsevier, 32, 137-146. 2014. NONAKA, I.; TAKEUCHI, H.Criação de conhecimento na empresa: como as empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. Rio de Janeiro. Campus: 1997. NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. Teoria da criação do conhecimento organizacional. In: TAKEUCHI, H.; NONAKA, I. Gestão do conhecimento. Porto Alegre: Bookman, 54-90. 2008. NONAKA, I.; TEECE, D. J. (Ed.). Managing industrial knowledge: creation, transfer and utilization. London: Sage, 2001. NUNES, L. S. C. Analise da profissionalização das empresas familiares: pratica e gestão nas pequenas e micro empresas de São Luis. São Luis, 2017. OIT. Igualdade de gênero e raça no trabalho: avanços e desafios / Organização Internacional do Trabalho. - Brasília: OIT, 2010. OLIVEIRA A. C. Empresa familiar - sua importância econômica e social. Uberlândia. IDEA Revista. v. 8, n. 1 2017. OLIVEIRA, D.Empresa familiar: como fortalecer o empreendimento e otimizar o processo sucessório. 3° Edição. São Paulo: Editora Atlas, 2010. ORNELLAS, L.H. A alimentação através dos tempos. Florianópolis: UFSC, 2003. PALAZZO, C. C. et al. Gosto, sabor e paladar na experiência alimentar: reflexões conceituais. Interface (Botucatu),Botucatu, v. 23, e180078, 2019. PATTON, M. Q. Qualitative data analysis. Londres: Sage, 2002. PAVIANI, J. Cultura, humanismo e globalização. Caxias do Sul, RS: Educs, 2004. PAZERA JÚNIOR, E. A feira de Itabaiana – PB: permanência e mudança. 2003. Tese (Doutorado em Filosofia, Letras e Ciências Humanas) - Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003. PÉREZ-MONTORO-GUTIÉRREZ, M. Gestión del conocimiento en las organizaciones: fundamentos, metodología y praxis. Gijón: Trea, 2008. PILLA, M.C.B.A. Gosto e deleite: construção e sentido de um menu elegante. História Questões & Debates, Curitiba, n. 42, p.53-69, 2005. PIMENTEL, A. C. M. A gestão do conhecimento em pequenas e médias empresas: um estudo de caso. Bauru, 2008. Dissertação. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção da Universidade Estadual Paulista de Bauru. PMVC- Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista é referência em educação de nível superior. 2014. Disponível em: https://www.pmvc.ba.gov.br/vitoria-da-conquista-ereferencia-em-educacao-de-nivel-superior-no-estado/. Acesso em: 11 dez 2019. PMVC- Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista. Vitória da Conquista: uma cidade marcada pelo dinamismo econômico.Disponível em: https://www.pmvc.ba.gov.br/vitoriada-conquista-uma-cidade-marcada-pelo-dinamismo-economico/ 2/2. Acesso em:30/03/2021. PMVC- Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista. Revitalização CEASA.Disponível em: https://www.pmvc.ba.gov.br/revitalizacao-da-ceasa-prefeitura-publica-tomada-deprecos-para- mais-uma-etapa/. Acesso em: 10 mar. 2021. POLANYI, M..The tacit dimension. Chicago and London: The University of Chicago Press, 1966. PORTILLO. V. G. O resgate da memória afetiva. 2006. Disponível em: http://www.portaldapsique.com.br/artigos/resgate_da_memoria_afetiva.htm. Acesso em: 10 mar. 2021. QUEIROZ, T. A. N. de; AZEVEDO, F. F. de. Circuitos da economia urbana: arranjos espaciais e dinâmica das feiras livres em Natal-RN. Sociedade e território, Natal, v. 24, n. 1, p. 115-133, jan./jun. 2012. QUINTELA, J. P. Afeto e derivações. Dissertação (mestrado). Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Programa de Pós-Graduação em Artes. 2014. Disponível em: http://www.bdtd.uerj.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=7708. Acesso em: 17 set. 2021. REATTO, D.; GODOY, A. S. Aprendizagem informal no setor público: foco nas interações sociais e contexto organizacional informal. Revista Pensamento Contemporâneo em Administração, v. 11, n. 1, p. 17-36, 2017. REGINATO, L. F.; MARCHI, M. de. Capital humano: vencendo a competição pelos talentos: estratégia, métodos e casos. Porto Alegre: Sulina, 2013. REICH, R. B. Supercapitalismo: como o capitalismo tem transformado os negócios, a democracia e o cotidiano.Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, 2008. RIBEIRO, E. M. et al. Programa de apoio às feiras e à agricultura familiar no Jequitinhonha mineiro. Agriculturas, v. 2, n. 2, 2005. RIBEIRO, N. M.; MENEZES, A. M. F.; CAMPOS, M. de F. H. Difusão e Gestão do Conhecimento: conceitos, analogias, convergências e divergências. In: MATTA, A. R.; ROCHA, J. C. (Org.). Cognição: aspectos contemporâneos da construção e difusão do conhecimento.Salvador: Eduneb, 2016. RUMIZEN, M. C. The complete idiot´s guide to knowledge management. Indianapolis: Alpha, 2002. SÁ CHAVES, I. Informação, formação e globalização: novos ou velhos paradigmas? In: ALARCÃO, I (Org.). Escola reflexiva e nova racionalidade. Porto Alegre: Artmed, 2007, p. 83-96. SAMPAIO, V. S. Relações produtivas: biscoitos caseiros com estratégia de inclusão social. 2006. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Programa de Pós Graduação em Geografia da Universidade Federal de Sergipe, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, 2006. SANTANA, W. G. P.; SANTOS, J. A. G. dos. Perfil socioeconômico de mulheres feirantes: um estudo no interior baiano. In: Encontro de Administração Politica, 2013. Anais... Vitória da Conquista: UESB, 2013. Disponível em: https://docplayer.com.br/12804179-Perfil-socioeconomico-de-mulheres-feirantes-um-estudo-no-interior-baiano.html. Acesso em: 18 ago. 2019. SANTOS, C. R. A. dos. História da alimentação no Paraná. Curitiba: Juruá, 2007. SANTOS, F. S. Estratégias de expansão baseadas em um plano de marketing –o caso da indústria de comercio de biscoitos caseiros- Bisflor, em Itabuna/Ba. UESC.2008. Disponível em: http://www.uesc.br/cursos/graduacao/bacharelado/administracao/monografias/fabricia_s ilva.pdf. Acesso em: 10 out 2019. SANTOS, R. B. P.; ISATON, C.; JUNGLES, A. E. Fatores de influência na troca de conhecimento: um estudo de caso em uma construtora de médio porte. 9º Simpósio Brasileiro de Gestão e Economia da Construção, 6º Encontro Latino-Americano de Gestão e Economia da Construção promovido pela Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído (ANTAC), São Carlos, SP, Brasil, 2015. SCHIFFMAN, L., KANUK, L. Consumer behavior. New Jersey: Prentice Hall, 1995. SCHOPENHAUER, A. A tarefa não é tanto ver aquilo que ninguém viu, mas pensar o que ninguém ainda pensou sobre aquilo que todo mundo vê. Disponível em: https://www.frasesparaoface.com/a-tarefa-nao-e-tanto/. Acesso em: 2 jul. 2022 SCUR, G.; GARCIA, R. de C. Elementos para a análise das formas de geração e difusão de conhecimento em âmbito local e da importância da proximidade geográfica. Ensaios FEE (IMPRESSO), v. 36, n. 3, p. 569-592, 2015. SEBRAE, Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. Agência de Notícias. 2019. Apesar de queda em março, pequenos negócios lideram abertura de vagas no ano. Disponível em:http://www.agenciasebrae.com.br/sites/asn/uf/NA/apesar-da-queda-emmarco-pequenos-negocios-lideram-abertura-de-vagas-noano,8ded8e14ab65a610VgnVCM1000004c00210aRCRD. Acesso em: 24 jan. 2022 SEBRAE, Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. Agência de Brasil. Negócios. 2021.Pequenas empresas são responsáveis por 76% de novos empregos. Disponível em: https://administradores.com.br/noticias/pequenas-empresas-saoresponsaveis-por-76-dos-novos-empregos. Acesso em: 26 jan. 2021 SEBRAE. Biscoitos caseiros/ não industrializados. Estudos de mercado, SEBRAE, 2008. SEBRAE. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. Agência de Brasil. Desafios da empresa familiar. 2016. Disponível em: https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/pe/artigos/os-desafios-daempresa-familiar. Acesso em: 28 dez. 2021. SEI - Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Informações Territórios de Identidade. 2018. Disponível em: https://www.sei.ba.gov.br/images/ informacoes/por/territorio/indicadores/pdf/sudoestebaiano.pdf. Acesso em: 30 Set. 2020. SEI. Superintencia de Estudos Economicos e Sociais da Bahia. Produto interno bruto dos municípios –Bahia 2015-2016Disponivel em: https://www.sei.ba.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2768:produtointerno-bruto-dos-municipios-bahia-2015-2016&catid=10&Itemid=565. Acesso em: 20 out. 2019 SHAH, S. Sharing the world: the researcher and the researched. Qualitative Research,London, v. 6, n. 2, p. 207-220, 2006. SILVA, M. C. G. Mistura, identidade e memória na alimentação de imigrantes brasileiros. Habitus. Goiânia, v.11, n.1, p. 65-76, jan/jun 2013 SILVA, T.C.; BURGER, F. Aprendizagem organizacional e inovação: contribuições da gestão do conhecimento para propulsionar um ambiente corporativo focado em aprendizagem e inovação. Navus,v. 8, n. 1, p. 07-19, jan./mar. 2018. SILVESTRE, A. (Org.). AGENDA 21, A Conquista do Futuro: diretrizes de ação para o desenvolvimento sustentável. Vitória da Conquista: Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista, 2004. SOUKI, O. As 7 chaves da fidelização de clientes. São Paulo. Harbra, 2006. SOUSA, I. Parabéns Vitória da Conquista!2011. Disponivel em: https://www.recantodasletras.com.br/cordel/3350342. Acesso em: 20 fev. 2021 SOUSA, M. A. A Conquista do Sertão da Ressaca: povoamento e posse da terra no interior da Bahia. Vitória da Conquista. Edições UESB, 2001. SOUZA, A. B. de. A alimentação no planalto de Conquista de 1930 a 1950. Vitória da Conquista: Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, 1996. SOUZA, C. M; BRAGANÇA, M. G. L. Agroindústria: processamento artesanal da mandioca/Fabricação do polvilho. Livraria virtual da EMATER/MG. 2000. STAIR, R. M. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 1998. TAGLIAPIETRA, O. M.; CARNIATTO, I. BERTOLINI, G. A importância do conhecimento local dos agricultores familiares e demais populações rurais para o desenvolvimento rural sustentável. Revista Gestão e Desenvolvimento. Novo Hamburgo. v.18 n. 2, p.178-199, 2021 TAKEUCHI, H.; NONAKA, I. Gestão do conhecimento. Tradução Ana Thorell. Porto Alegre: Bookman, 2008 TEECE, D.J. Explicating Dynamic Capabilities: The nature and microfoundations of (sustainable) enterprise performance. Strategic Management Journal, Vol.28, p. 1319-1350, 2007. TERRA, J. C. C. Gestão do conhecimentoSão Paulo: Negócio Editora, 2005. TERRA. Empresas familiares assumem liderança de mercado. 2019. Disponivel em: https://www.terra.com.br/noticias/dino/empresas-familiares-assumem-lideranca-demercado,e37f73ae0f90a7f76a045b01571e41add1ig248u.html. Acesso em: 20 set. 2021 THOMPSON, P. A transmissão cultural entre gerações dentro das famílias: uma abordagem centrada em histórias de vida. In: DINIZ, E.; LOPES, J. S. L; PRANDI, R (Orgs.). Ciências Sociais Hoje. São Paulo: ANPOCS: HUCITEC, 1993. TIRDASARI, N. L.; DHEWANTO, W. When is the right time for succession? Multiple cases of family businesses in Indonesia. Journal of Family Business Management, v. 10, n. 4, p. 349-359, 2020. Doi: 10.1108/JFBM-10-2019-0064 TÜRCKE, C. Sociedade excitada –filosofia da sensação. 1. Ed. Campinas: Ed. Unicamp, 2010. UGGIONI, P. L. Valorização do patrimônio gastronômico regional açoriano: Gestão de qualidade em restaurantes típicos em Florianópolis –SC. Dissertação de Mestrado em Nutrição, Universidade federal de Santa Catarina, 2006. VALENTIM, M. L. P. Gestão da informação e gestão do conhecimento: especificidades e convergências.2004 Disponível em: http://www.ofaj.com.com/colunas_conteudo.php?cod=88. Acesso em: 13 out. 2021. VEDANA, V. Fazer a feira: estudo etnográfico das “artes de fazer” de feirantes e fregueses da Feira Livre da Epatur no contexto da paisagem urbana de Porto Alegre/RS. Porto Alegre, RS: UFRGS, 2004. Originalmente apresentada como dissertação de mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2004. VIEIRA, R. Dinâmicas da feira livre do município de Taperoá. 2004. Monografia. (Trabalho de conclusão do Curso de Geografia) - Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2004 VYGOTSKY, L. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2005. VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente.Ed. 7ª. São Paulo: Livraria Martins Fontes Editora Ltda, 2021. WALLON, H. A evolução psicológica da criança. São Paulo: Martins Fontes, 2007. WATSON, Ian – Applying knowledge management: techniques for building corporate emories, Morgan Kaufmann Publishers, Elsevier Sciences, San Francisco, USA, 2003. WIGAND, R.; PICOT, A.; REICHWALD, R. Information, organization and management. Baffins Lane: John Wiley, 1997. WINOGRAD, T.; FLORES, F. Undertanding computers and cognition, 1985. ZALAMENA, D.; ABREU. E. M; DINI. A. F. R.; Empresa familiar e os impactos enfrentados pelos membros da segunda geração. Revista Conectus,Caxias do Sul, RS, v.1 n.1, mar./abr. 2021 ZANELLI, J. C. Pesquisa qualitativa em estudos da gestão de pessoas. Estudos de Psicologia, v. 7, p. 79 - 88, 2002 ZUIN, L. F. S.; ZUIN, P. B. Alimentação é cultura –aspectos históricos e culturais que envolvem a alimentação e o ato de se alimentar. Nutrire. Revista Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição, 34, (1), São Paulo, 2009. ZUIN, L.F.S.; Zuin, P.B. Produção de alimentos tradicionais contribuindo para o desenvolvimento local/regional e dos pequenos produtores rurais. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional,4, (1), Taubaté, 2008.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Difusão do Saber Fazer biscoitos tradicionais....pdfTese8.06 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons

Ferramentas do administrador