Campus Porto Seguro Dissertações
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ifba.edu.br/jspui/handle/123456789/190
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSantos, Cristiane Rabelopt_BR
dc.date.accessioned2022-09-08T13:46:58Z-
dc.date.available2019-12-02-
dc.date.available2022-09-08T13:46:58Z-
dc.date.issued2019-10-17-
dc.identifier.citationAGÊNCIA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL U.S (EPA). Plano de desempenho de sustentabilidade estratégica 2015. Washington: EPA.p.29-44, 30 jun. 2015. Disponível em: <https://www.epa.gov/sites/production/files/201511/documentos/ epa_strategic_sustainability_performance_plan_2015.pdf > Acesso: 08/ 2018. AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (ANA). Escassez da água poderá transformá-la na principal commodity do século XXI. (In): <https://www.ana.gov.br/noticias-antigas/escassezda- a-gua-podera-transforma-la-na.2019-03-15.4987075793> Acesso em 04/2019. AHERN, J. Green Infrastructure for cities: The spacial dimension. In: Cities of the future – towards integrated Sustainable water landscape management, (orgs.), Novotny, IWA Publishing, London, 2007. p. 267-283. ÁLAMO, J. B. RisuProject. Desenvolvimento de indicadores para avaliar a implementação de políticas de sustentabilidade nas Universidades da América Latina. Madri: Instituto Inaecu, 2015. ANTUNES, T. et al. Plantas Ornamentais do Campus Sosígenes Costa: Características ecológicas e culturais. In: Encontro Regional de Botânicos de Minas Gerais, Bahia e Espírito Santo. Anais do 38° Encontro Regional de Botânicos de MG, BA e ES: diversidade vegetal da Mata Atlântica: tecendo redes de conhecimento, Porto Seguro: 2018. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10.152:2017. Avaliação do Ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade- Procedimento. ABNT, 2017. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14001. Sistemas de Gestão Ambiental. Especificação e diretrizes para uso. Rio de Janeiro: ABNT, 2004. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15220-1:2003. Desempenho Térmico das Edificações Parte 1: Definições, Símbolos e Unidades. ABNT, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15215-3:2005. Iluminação natural - Parte 3: Procedimento de cálculo para a determinação da iluminação natural em ambientes internos. ABNT, 2005. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15220-2:2005. Desempenho Térmico das Edificações Parte 2: Método de cálculo da transmitância térmica, da capacidade térmica, do atraso térmico e do fator solar de elementos e componentes de edificações. ABNT, 2005. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15220-3:2005. Desempenho Térmico das Edificações-Parte 3: Zoneamento bioclimático brasileiro e diretrizes construtivas para habitações unifamiliares de interesse social. ABNT, 2005. 80 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10.151:2000. Acústica- Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade- Procedimento. ABNT, 2000. AUER, T; NAGLER, F; DJAHANSCHAH, S. Zukunftsfähiger Schulbau 12 Schulen Im Vergleich: Edifício Escolar Sustentável em comparação com 12 escolas. TUM, 2017. Disponível em: <https://www.tum.de/> Acesso: 10/ 2018. BENEDICT, M. A. E MCMAHON, E. T. Green infrastructure: Linking landscapes and communities. Washington, DC.: Island Press, 2006. BESSA, V.M.T. Contribuição à metodologia de avaliação das emissões de dióxido de carbono no ciclo de vida das fachadas de edifícios de escritórios. 263p. Tese (Doutorado). Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, Departamento de Engenharia de Construção Civil. São Paulo, 2010. BOGO, A.et al. Núcleo de Pesquisa em Construção, Departamento de Engenharia Civil, Universidade Federal de Santa Catarina. Bioclimatologia aplicada ao projeto de edificações visando o conforto térmico. Florianópolis: UFSC, p. 2-80, fev., 1994. Disponível em: <http://www.labeee.ufsc.br/sites/default/files/publicacoes/relatorios_pesquisa/RP_Bioclimatol ogia.pdf>. Acesso em 06/2018. BRAUNGART & MCDONOUGH. Cradle to Cradle: C2C Design Concept. Berço a Berço: Criar e Reciclar ilimitadamente. Disponível em:< http://www.braungart.com/en/content/c2cdesign- concept> Acesso em 11/2018. BRASIL. Lei nº 12.305, de 2 de Agosto de 2010. Legislação que institui a PNRS: Política Nacional dos Resíduos Sólidos. Diário [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 2 ago. 2010. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007- 2010/2010/lei/l12305.htm> Acesso: 09/ 2018. BRASIL. Lei nº 6.938/81, de 31 de Agosto de 1981. Legislação que institui a PNMA: Política Nacional do Meio Ambiente. Diário [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 31 ago. 1981. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/estruturas/sqa_pnla/_arquivos/> Acesso: 09/ 2018. ______. Instrução Normativa Nº 2, de 4 de junho de 2014. Regras para a aquisição ou locação de máquinas e aparelhos consumidores de energia pela Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional e uso da Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (ENCE) nos projetos e respectivas edificações públicas federais novas ou que recebam retrofit. Disponível em: https://www.comprasgovernamentais.gov.br/index.php/legislacao/instrucoesnormativas/ 304-instrucao-normativa-n-2-de-04-de-junho-de-2014. Acesso em 03/2019. CLIMATE-DATA.ORG. Dados Climáticos para Cidades Mundiais. (In): <https://pt.climatedata. org/>. Acesso em: 11/2018. CRESESB. Centro de Referência para as Energias Solar e Eólica Sérgio de Salvo Brito. Irradiação Solar em Porto Seguro. Disponível em: < http://www.cresesb.cepel.br/> Acesso em 11/2018. 81 DELITTI, W.E; CERRI, D. Inventário das Emissões de Gases do Efeito Estufa. SãoPaulo: Edusp, 2013. Disponível em: <www.sga.usp.br> Acesso em: 08/ 2018. EMBRAPA INSTRUMENTAÇÃO; SILVA, W.T.L. Uso do efluente de Fossa Séptica Biodigestora como biofertilizante no solo e sua influência na produtividade de biomassa na cultura do milho. Disponível em: < https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1102069/1/Jornada2018.pdf> Acesso em 11/2018. ELLEN Macarthur Foundation (EMF). Rede CE100 Brasil. Uma Economia Circular no Brasil: Uma abordagem exploratória inicial. Ellen Macarthur Foundation, 2017. Disponível em: <https://www.ellenmacarthurfoundation.org/assets/downloads/languages/Uma-Economia- Circular-no-Brasil_Uma-Exploracao-Inicial.pdf>Acesso em 09/ 2018. ______. Towards the circular economy - Vol. 1: Economic and business rationale for an accelerated transition. Isle of Wight: EMF, 2012. ______. Towards the circular economy - Vol. 2: Opportunities for the consumer goods sector. Isle of Wight: EMF, 2013. EPA. Agência de Proteção Ambiental. U.S. Environmental Protection Agency. 2015 Strategic Sustainability Performance Plan. EPA, 2015; Disponível em: < https://www.epa.gov/sites/production/files/2015- 11/documents/epa_strategic_sustainability_performance_plan_2015.pdf>. Acesso em 11/2018. ESCOLA DA FLORESTA. Projetos Ambientais, Roteiros Educativos e Parcerias com a USP, MIT e EMBRAPA. Disponível em < http://www.escoladafloresta.com.br/>. Acesso em: 11/2018 FISCH, N.M. Institute for Building Services and Energy Design. FISCH: 2005. Disponível em: https://www.tu-braunschweig.de/igs. Acesso: 11/2018. FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de Conforto Térmico. Editora Nobel, São Paulo, 1998. FUB, Freie Universität Berlin. Sustainability Report 2018. Berlin: FUB, 2018, p. 9-57. Disponível em: <https://www.fu-berlin.de/en/featured-stories/campus/2019/climate-strikeinterview- wanke/index.html&prev=search>;<https://www.fu berlin.de/en/sites/nachhaltigkeit/stabsstelle/kommunikation/publikationen/sustainabilityreport_ 2018.pdf>. FUB. Projetos e informações institucionais. Disponível em:< https://www.fu-berlin.de/>. GBS. Programa Green Building Gbs-Autodesk. Rosa dos ventos em Porto Seguro. Disponível em: Programa Green Building Studio. Acesso em: 03/2019. 82 GIVONI, B. Comfort, Climate Analysis and Building Design Guidelines. Energy and Buildings, v. 18, n. 1, p. 11-23, 1992. Disponível em: https://pt.scribd.com/document/330858579/GIVONI-Comfort-Climate-Analysis-and- Building-Design-Guidelines Acesso em 11/2018. GOOGLE EARTH. Mapa: Localização do Campus Objeto de Estudo. Disponível em: < https://www.google.com.br/maps/place/Universidade+Federal+do+Sul+da+Bahia+(UFSB)+- +Campus+Sosígenes+Costa/> Acesso em 03/2019 GRIMM, A, M. Meteorologia Básica. Índices de Desconforto Humano. (In) < http://fisica.ufpr.br/grimm/aposmeteo/> Acesso em: 06/2018. GUIDETTI, R; MORELLO, E. Da Città Studi Campus Sostenibile a Città Studi Sostenibile: le università per il rinnovamento della città. Scienze del Territorio, p. 131-139, jun. 2015. (In) <http://www.fupress.net/index.php/SdT/article/view/16259> Acesso em 08/2018. GUIMARÃES, A, G, L. A obra de João Filgueiras Lima no contexto da cultura da arquitetura contemporânea. (Tese de Doutorado). São Paulo: FAUUSP, 2010. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/2/2136/tde-26112008-073857/pt-br.php HARVARD UNIVERSITY. Escritório de sustentabilidade de Harvard. Plano de sustentabilidade. Cambridge: Harvard University, 2015. (In) <http://green.harvard.edu/commitment/our-vision–2015> Acesso: 08/ 2018 HOUSE OF COMMONS. Growing a circular economy: Ending the throwaway society. HC- 214. Londres: House of Commons/ Environmental Audit Committee, 2014. HOUSE OF COMMONS. Parlamento europeu. Report of House of Common Comission- 2014-2015. Disponível em: < https://www.parliament.uk/documents/commons-commission/HoCCommission-Annual- Report-2014-15-HC341.pdf> IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Manual Técnico da Vegetação Brasileira. 2. ed.. Sér. Man. Técn. Geociências, Nº 1. Rio de Janeiro: IBGE, 2012. IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Regiões Geográficas do Estado BA. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/apps/regioes_geograficas> Acesso em 13/12/2018 INEMA- Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos. Documentos de Gestão. Disponível em: <http://www.inema.ba.gov.br/gestao-2/rpgas/> Acesso: 03/2019. INMET, Instituto Nacional de Meteorologia, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Estações metereológicas e dados de Porto Seguro-BA. (In) <http://www.inmet.gov.br/portal/>. Acesso: 04/ 2019. IZARD, J; GUYOT, A. Arquitectura Bioclimática. Ed. Gustavo Gilli, 1983. Disponível em: <https://books.google.com.br/books/about/Arquitectura_bioclimática.html> Acesso: 06/ 2018. 83 KIPERSTOK, Asher et al. Prevenção da Poluição. Brasília: SENAI/ DN, 2002. 290p. (In)< http://www.fieb.org.br/Adm/Conteudo/uploads/livro_poluicao_id_26__x68db620f30d24e6d8 9b0c0234bf0f82d_662013115615_.pdf/> Acesso em 11/2019. LABEEE. Laboratório de Eficiência Energética em Edificações. Publicações. (In): < http://www.labeee.ufsc.br/> Acesso em 11/2018. LAMBERTS, R.; DUTRA, L.; PEREIRA, F. O. R. Eficiência energética na arquitetura. ELETROBRÁS/ PROCEL. Rio de Janeiro. 2014. LAMBERTS, R; DUTRA, L e PEREIRA, F. Eficiência Energética na Arquitetura. LABEEE UFSC, 2016. LAMBERTS, R.; GHISI, E.; PAPST, A. L. Desempenho térmico de edificações. Laboratório de Eficiência Energética em Edificações, Núcleo de Pesquisa em Construção, Departamento de Engenharia Civil, Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, agosto de 2000. LATORRACA, G. (org.), João Filgueiras Lima, Lelé, Lisboa e São Paulo: Editorial Blau e Instituto Lina e P. M. Bardi, 2000. LELÉ. João Filgueiras Lima, Lelé. Disponível em: < http://www.fau.usp.br/arquivos/disciplinas/au/aut0270/Aula%206_AUT_270_Lele_Conforto. pdf> Acesso em 11/2018. LIBERATI, A; ALTMAN Douglas G; TETZLAFF et al. PRISMA Statement for reporting systematic reviews and meta-analyses of studies that evaluate health care interventions: Explanation and Elaboration. In Italian Journal of Public health, ano 7 vol 6 n4. p.354-359, 2009. Milão: Italian Journal of Public Health, 2009. (In)<http://www.prisma-statement.org> Acesso em 08/ 2018. LIMA, J. F. L. CTRS – Centro de Tecnologia da Rede SARAH. Sarah Letras, 1999. MARQUES, T. H. N. et al. Projeto Jaguaré: Metodologia para Requalificação de Bacias Hidrográficas Urbanas. Revista LabVerde USP, vol. 9, n1.p.14-27, 2018. São Paulo: LABVERDE USP, 2018. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/revistalabverde>. Acesso em 08/2018. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE (MMA). Integração dos Planos Municipais do Meio Ambiente do Sul e Extremo Sul da Bahia- 2018. Disponível em: www.mma.gov.br> Acesso em 11/2018. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE (MMA). Política dos 5R´s e Rotina de Trabalho Sustentável. Disponível em: <https://www.mma.gov.br/informma/item/10104-rotina-detrabalho- sustent%C3%A1vel-j%C3%A1-existe-em-200-institui%C3%A7%C3%B5esp% C3%BAblicas.html> Acesso em 11/2018. MÜLFARTH, Roberta C.K. Arquitetura de baixo impacto humano e ambiental. Tese de Doutorado USP. São Paulo: Ed.USP, Dez. 2002. 84 NASA. National Aeronautics and Space Administration. Análise retrospectiva da era por satélite- MIERRA-2. (In):<https://gmao.gsfc.nasa.gov/reanalysis/MERRA-2/> Acesso em 11/2018. OLGYAY, V. Design with climate: bioclimatic approach to architectural regionalism. 4. ed. Princeton University Press, Princeton, New Jersey, USA, 1963. ONU, Organização das Nações Unidas. Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. Kit de ferramentas das universidades: Transformando as universidades em campi verdes e sustentáveis, um kit de ferramentas para implementadores. Brasília: ONU, 2013. (In)<https://nacoesunidas.org/agencia/onumeioambiente> Acesso: 09/ 2018. ONU, Organização das Nações Unidas. PNUMA: Programa das Nações Unidas para o Meio Ambientes. Objetivo 9: Construir infraestruturas resilientes, promover a industrialização inclusiva e sustentável e fomentar a inovação. Brasília: ONU, 2017. Disponível em: <https://nacoesunidas.org/pos2015/agenda2030//>; (In)<www.fiesp.com.br/temas-ambientais >. Acesso: 10/2018. PASTORELLI, J, 2018. O Estudo da Sustentabilidade e Resiliência Urbana no Contexto da Redução de Risco de Desastres. Dissertação de Mestrado. Campinas: UNICAMP, 2018 Disponível em:< http://repositorio.unicamp.br/jspui/bitstream/REPOSIP/332015/1/PastorelliJunior_JoseHenriq ue_M.pdf> Acesso: 03/2019. PEREIRA, Ênio Bueno et al. Atlas brasileiro de energia solar. São José dos Campos: INPE, 2006. Disponível em: http://ftp.cptec.inpe.br/labren/publ/livros/brazil_solar_atlas_R1.pdf. Acesso em: Acesso em 01/2019. PEREIRA, F, C. Mudança Global do Clima: ciências e políticas públicas. Revista Ciências Moleculares, nº 2- dezembro. USP: 2005. PEREIRA, D. C. L. Modelos físicos reduzidos: uma ferramenta para avaliação da iluminação natural. 246p. Dissertação (Mestrado). Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo. São Paulo, 2006. PINTO et.al. Composição florística de um fragmento de floresta no Corredor Central da Mata Atlântica, Sul da Bahia, Brasil. Revista Paubrasilia, no prelo. PMPS-BA, Prefeitura Municipal de Porto Seguro do Estado da Bahia. PDDU: Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano de Porto Seguro. Disponível em: <https://leismunicipais.com.br/BA/PORTO.SEGURO/LEI-651-2006-PORTO-SEGUROBA. pdf> Acesso:10/ 2018. PMPS-BA, Prefeitura Municipal de Porto Seguro do Estado da Bahia. Município de Porto Seguro. Disponível em: <https://www.cidade-brasil.com.br/municipio-porto-seguro.html> Acesso: 03/2019. PMMA, Plano Municipal de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica de Porto Seguro, Bahia. Conservação Internacional, Prefeitura Municipal de Porto Seguro. Porto Seguro: ed.2.Porto Seguro, 2014, 126p. 85 POLIMI Politécnico di Milano. Università degli Studi: Citta Studi Campus Sostenibile. Milão: POLIMI, 2015. Disponível em: <http://www.campus-sostenibile.polimi.it> Acesso: 08/ 2018. PROCEL. Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica. Disponível em: https://eletrobras.com/pt/Paginas/Procel.aspx. Acesso: 11/2018. PUSP, Prefeitura do Campus da Universidade de São Paulo. PUSP-C: Programa Campus Sustentável USP. São Paulo: PUSP, 2015. (In) <http://www.puspc.usp.br/wpcontent/ uploads/Programa-Campus-Sustent%C3%A1vel-USP-2014-20341.pdf>. Acesso: 08/ 2018. REDE ARIUSA. Alianza de Redes Ibero-americanas por la Sustentabilidad y el ambiente. (In)< https://www.udesc.br/sustentavel/redes/ariusa> RIBEIRO, S.K; SANTOS, A.S, 2016. PBMC. Mudanças Climáticas e Cidades: Relatório Especial do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas. Rio de Janeiro: Ed. PBMC, COPPE – UFRJ, 2016. 98p. RIBEIRO, F.M.; KRUGLIANSKAS, S. A Economia Circular no contexto europeu: Conceito e potenciais de contribuição na modernização das políticas de resíduos sólidos. Anais do XVI Encontro Internacional sobre Gestão Empresarial e Meio Ambiente (ENGEMA). São Paulo, 2014. RISSELADA, M.; LATORRACA, G. A arquitetura de Lelé: fábrica e invenção. São Paulo: Museu da Casa Brasileira, 2010. 244 f. RIZZINI CT. Tratado de Fitogeografia do Brasil: aspectos ecológicos, sociológicos e florísticos. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural Edições LTDA, 1997, 747p. ROMÉRO, Marcelo. A; MULFARTH, Roberta C.K. O processo de elaboração das políticas ambientais da Universidade de São Paulo: o papel da universidade como laboratório para as cidades. In: Encontro nacional de tecnologia do ambiente construído, São Paulo:2016. Porto Alegre: ANTAC, 2016. SAHADE, Renato. A Fachada Ventilada: conceito, vantagens e desvantagens. São Paulo: Concrete Show, 2017. 30 slides. Disponível em: < https://vdocuments.mx/fachadas-ventiladasconceito- vantagens-e-calculo-nbr-158462010-rochasinserts.html> Acesso em 11/2018. SATISH, Usha et al. Is C02 an Indoor Pollutant? Direct Effects of Low-to-Moderate CO2 Concentrations on Human Decision-Making Performance. Environmental Health Perspectives, 120 (12), pp 1677. (In): < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3548274/> Acesso em 03/2019. SCARAZZATO, P.S. Investigação sobre Critérios para Determinação e Medição dos Níveis de Conforto Térmico. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. Ed. USP: 1998. 86 SEF USP, Superintendência do Espaço Físico da Universidade de São Paulo. PUERHE: Programa Permanente para o Uso Eficiente dos Recursos Hídricos e Energéticos. São Paulo: SEF.USP, 2016. (In)http://www.sef.usp.br/puerhe/energia Acesso em 08/ 2018. SGA, Superintendência de Gestão Ambiental da Universidade de São Paulo. Masterplan de Sustentabilidade. 529.p. São Paulo: USP, 2016. (In)<http: //www.sga.usp.br> Acesso: 08/ 2018. SISTEMA AQUA-HQE. Sistema de Avaliação do Desempenho Ambiental AQUA. Disponível em: < https://vanzolini.org.br/aqua/> Acesso em 06/2018. SISTEMA BREEAM. Sistema BREEAM de Avaliação do Desempenho Ambiental. Disponível em: <https://www.breeam.com/> Acesso em 06/2018. SISTEMA DNGB. DGNB System: Global Benchmark for Sustainability. (In): <https://www.dgnb-system.de/en/index.php> Acesso em 09/2018. SISTEMA LEED. Sistema de Avaliação do Desempenho Ambiental LEED. Disponível em: < http://www.gbcbrasil.org.br/sobre-certificado.php> Acesso em 06/2018. SINDUSCON; MITSIDIPROJETOS. GUIA DAS EDIFICAÇÕES. Guia Interativo de Eficiência Energética em Edificações. Disponível em: < https://guiaenergiaedificacoes.com.br/> Acesso em 03/2019. TECLIM, Laboratório de Tecnologias Limpas, Escola Politécnica Universidade Federal da Bahia. Programa Uso Racional da Água- ÁGUA PURA. Publicações, aulas, gráficos e documentos disponibilizados no repositório digital do TECLIM-UFBA e materiais cedidos pelo professor Asher Kiperstok. Technishe Universität BRAUNNSCHWEING; FISCH, M.N. Projeto TU Braunschweig. Braunschweig: 2005. Disponível em: < https://www.tu-braunschweig.de/> Acesso: 10/ 2018. TU BRAUNSCHWEIG. Projects IGS. Disponível em: <https://www.tu-braunschweig.de/igs> <https://projektinfos.energiewendebauen.de/en/project/the-campus-for-the-technicaluniversity- of-braunschweig-is-to-become-climate-neutral/>. Acesso em: 2018 UFLA. Universidade Federal de Lavras. Projeto Eco Universidade, 2013. Disponível em: <http://ufla.br/ecouniversidade/?p=90#more-90>. Acesso em 11/2018 UFLA. Universidade Federal de Lavras. Certificado Blue University em reconhecimento pela gestão das águas recebido em Berna, Suíça. UFLA, 2016. (In): <http://www.ufla.br/dcom/2016/05/16/ufla-e-azul-2a-universidade-do-mundo-com-ocertificado- blue-university-em-reconhecimento-pela-gestao-das-aguas/> Acesso em 2018. UFSB. Universidade Federal do Sul da Bahia. Documentos e Projetos. Disponível em: < https://ufsb.edu.br/>. Acesso em 03/2019 UFSB. Universidade Federal do Sul da Bahia. Medições dos Consumos Energéticos no Campus Sosígenes Costa- Dados do Sistema DINFRA- UFSB. Disponível em: Sistema DINFRA. Acesso em 01/2019 87 UI Green Metric (UI GM). World University Rankings 2018 UI GM. Disponível em: http://greenmetric.ui.ac.id/. Acesso em 11/2018 UNEP. United Nations of Environment Programme, 1989. Disponível em: <http://wedocs.unep.org/xmlui/bitstream/handle/20.500.11822/13595/rsrs122.pdf?sequence=1 &isAllowed=y> Acesso em 11/2018. UNEP- UNITED NATIONS PROGRAMME. Decoupling natural resource use and environmental impacts from economic growth. Paris: UNEP, 2011 UNIVERSIDADE da cidade de Londres; UNEP. Relatório anual 2013/2014. Londres: Publicações da cidade. Magazine (Vol. 147), 2015 Disponível em: < http: //www.unep.org/training/programes/gupes.asp> Acesso: 09/ 2018 USP, Universidade de São Paulo. Anuário estatístico. São Paulo: USP, 2018. Disponível em: <https://uspdigital.usp.br/anuario/AnuarioControle>. Acesso em 09/ 2018 VOHLIDKA, P; TUM. Waldorf School Stuttgart Uhlandshöhe Project” (Projeto Energia Zero- Escola Waldorf Stuttgart. TUM: 2018. Disponível em: <https://www.tum.de/>. Acesso em 10/ 2018 VILLAS BOAS, Márcio. “O Significado da Arquitetura nos Trópicos: Um Enfoque Bioclimático” In Anais do I Seminário Nacional de Arquitetura nos Trópicos, Fundação J. Nabuco, Ed. Massangana, Recife, 1985 WBCSD, World Business Council for Sustainable. Development. Programs and Sector Projects. Disponível em: <https://www.wbcsd.org/> Acesso em 11/ 2018 ZILLES, R. O desenvolvimento da energia solar no Brasil e a contribuição da academia. Instituto de Energia e Ambiente (IEE) USP, 2018. Disponível em: https://www.ufrgs.br/cbens2018/wp-content/uploads/2018/05/Roberto-Zilles-17.04.pdf. Acesso em 11/2018pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifba.edu.br/jspui/handle/123456789/190-
dc.description.abstractThe way human interventions are performed in the physical environment generate social, environmental, economic and ecosystem impacts, abbreviated in this research as “integrated impacts” that can be negative or positive. While impacts can aggravate resource scarcity on the one hand, they can mitigate various risks, positively contributing to species survival, improvements in quality of life, use of renewable resources, and other positive outcomes. Urban Architects, designers and managers are city development actors and act with responsibilities commensurate with the impacts generated at the intervention sites. The Higher Education Institution has high potential to transform the reality of the physical environment, because by becoming a good example, it can infect people and form multipliers agents of good practices that improve environmental performances in the places where they live. This potential educator can be directed to Sustainability, a challenge that motivated the research focusing on the themes of Ecoefficiency and Bioclimatology applied to Architecture and Urbanism. It was chosen as object of study the Campus of the Federal University of Southern Bahia in Porto Seguro. The research was structured based on the Low Impact Good Practice Technical Literature Review and the Exploratory Research that involves field visits and interviews at national and international universities to experience practices with high environmental performance, including project strategies applied at the University of São Paulo at Freie Universität Berlin and projects developed at German technology universities such as the Waldorf School Uhlandshöhe - Zero Energy School, presented at the Technological University of Munich and the Ventilation System developed at the Braunschweig Technological University. As a result, guidelines, project strategies and actions that can direct project development to improve environmental performance of teaching spaces and their headquarters are recommended. Through example pedagogy, it is feasible to reduce integrated impacts by developing projects and actions that sensitize campus users to adopt conscious consumption practices. One of the University's missions can be to bring Sustainability society closer, being a good example, exercising its educating role, spreading students, staff and visitors who can replicate actions, reducing negative impacts wherever they go. Experiencing good practices in the teaching space contributes to making it a Sustainability Laboratory, where environmental actions and technologies aimed at the renewal of natural resources are developed.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPESBpt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.description.sponsorshipFINEPpt_BR
dc.description.sponsorshipCNPqpt_BR
dc.description.sponsorshipFAPESPpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahiapt_BR
dc.relationSimpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectConforto ambientalpt_BR
dc.subjectEnvironmental comfortpt_BR
dc.subjectEcodesignpt_BR
dc.subjectEcodesignpt_BR
dc.subjectEcoeficiênciapt_BR
dc.subjectEcoefficiencypt_BR
dc.subjectInfraestrutura verdept_BR
dc.subjectGreen Infrastructurept_BR
dc.subjectEnergias renováveispt_BR
dc.subjectRenewable energypt_BR
dc.titleEstratégias de projeto para melhores desempenhos ambientais nos espaços de ensino: estudo de caso na UFSB em Porto Seguro, BApt_BR
dc.title.alternativeDesign strategies for better performance environmental issues in teaching spaces: a case study in UFSB in Porto Seguro, BApt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.creator.ID2513129148014427pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2513129148014427pt_BR
dc.contributor.advisor1First, Asher Kiperstoken
dc.contributor.advisor-co1Freire, Márcia Rebouçaspt_BR
dc.contributor.advisor-co1ID8833041463730956pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8833041463730956pt_BR
dc.contributor.referee1Moraes, Leonardo Evangelistapt_BR
dc.contributor.referee1ID8326269321397331pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8326269321397331pt_BR
dc.contributor.referee2Rabbani, Allívia Rouse Carregosapt_BR
dc.contributor.referee2ID9716789774090901pt_BR
dc.contributor.referee2LattesAllívia Rouse Carregosapt_BR
dc.contributor.referee3Marques, Maria Lidianept_BR
dc.contributor.referee3ID0896370936952827pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0896370936952827pt_BR
dc.description.resumoO modo como as intervenções humanas são realizadas no meio físico geram impactos socioambientais, econômicos, ecossistêmicos, abreviados nesta pesquisa como “impactos integrados” que podem ser negativos ou positivos. Se por um lado, os impactos podem agravar a escassez de recursos, por outro lado podem mitigar diversos riscos, contribuindo positivamente para a sobrevivência das espécies, melhorias da qualidade de vida, uso de recursos renováveis, entre outros resultados positivos. Os Arquitetos Urbanistas, projetistas e gestores são atores de desenvolvimento das cidades e atuam com responsabilidades proporcionais aos impactos gerados nos locais de intervenção. A Instituição de Ensino Superior possui elevado potencial para transformar a realidade do meio físico, pois ao se tornar bom exemplo, pode contagiar pessoas e formar agentes multiplicadores de boas práticas que melhoram os desempenhos ambientais nos locais de convívio. Este potencial educador pode ser direcionado à Sustentabilidade, desafio que motivou a pesquisa com o foco nos temas da Ecoeficiência e Bioclimatologia aplicada à Arquitetura e ao Urbanismo. Foi escolhido como objeto de estudo o Campus da Universidade Federal do Sul da Bahia em Porto Seguro. A pesquisa foi estruturada com base na Revisão de Literatura Técnica sobre Boas Práticas de impactos reduzidos e na Pesquisa Exploratória que envolve visitas de campo e entrevistas em universidades nacionais e internacionais para vivenciar práticas com elevados desempenhos ambientais, incluindo estratégias de projetos aplicadas na Universidade de São Paulo, na Freie Universität Berlin e projetos desenvolvidos nas universidades tecnológicas alemãs como o “Waldorf School Uhlandshöhe”- Escola de Energia Zero, apresentado na Universidade Tecnológica de Munique e o Sistema de Ventilação desenvolvido na Universidade Tecnológica de Braunschweig. Como resultado são recomendadas diretrizes, estratégias de projetos e ações capazes de direcionar o desenvolvimento dos projetos para melhorias de desempenho ambiental dos espaços de ensino e das respectivas sedes. Através da pedagogia do exemplo é viável reduzir impactos integrados desenvolvendo projetos e ações que sensibilizam os usuários do campus a adotarem práticas de consumo consciente. Uma das missões da Universidade pode ser aproximar a sociedade da Sustentabilidade, sendo um bom exemplo, exercendo seu papel educador, contagiando alunos, funcionários e visitantes que podem replicar ações, reduzindo impactos negativos por onde passam. Vivenciar boas práticas no espaço de ensino contribui para torná-lo um Laboratório de Sustentabilidade, onde são desenvolvidas ações e tecnologias ambientais direcionadas à renovação dos recursos naturais.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentPrograma Pós-Graduação em Ciências e Tecnologias Ambientais (PPGCTA)pt_BR
dc.publisher.programMestrado em Ciências e Tecnologias Ambientais (PPGCTA)pt_BR
dc.publisher.initialsIFBApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIApt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Cristiane Rabelo Santos.pdfEstratégias de projeto para melhores desempenhos Ambientais nos espaços de ensino: estudo de caso na UFSB em porto seguro3.7 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.

Ferramentas do administrador